Hamilton pode conquistar 5º título mundial de F-1 no GP dos Estados Unidos
Redação Central, 18 out (EFE).- O britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, terá neste fim de semana, no Grande Prêmio dos Estados Unidos, a primeira chance de conquistar o quinto título de campeão mundial de Fórmula 1, o que permitiria igualar o argentino Juan Manuel Fangio e ficar a duas taças do alemão Michael Schumacher.
O vencedor das temporadas 2008, 2014, 2015 e 2017 lidera a competição neste ano com 331 pontos, contra 264 do alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, único que ainda tem chances de provocar uma reviravolta, nas quatro últimas etapas, a começar pela prova que acontecerá no Circuito das Américas, em Austin, no Texas.
Na prova que acontecerá neste domingo, Hamilton precisa marcar oito pontos a mais que o segundo colocado na tabela, para arrebatar a taça. Se vencer, por exemplo, o ferrarista deverá chegar abaixo do terceiro posto; caso fique em segundo, a posição limite do rival é o quinto lugar.
O cenário, considerando as últimas etapas realizadas é promissor para o britânico, que venceu os GPs de Itália, Singapura, Rússia e Japão, enquanto Vettel terminou, respectivamente, em quarto, duas vezes em terceiro e em sexto. Todas as situações dariam o troféu ao piloto da Mercedes neste fim de semana.
A situação melhora ainda mais pra Hamilton, pois, nas duas corridas mais recentes, o segundo colocado foi o finlandês Valtteri Bottas, companheiro de equipe do britânico, o que mostra total domínio das "flechas prateadas" na reta decisiva da temporada.
Além do quinto título mundial, ou menos, da possibilidade de ficar ainda mais perto da consagração, o dono do carro 44 ainda tentará emplacar a quinta vitória consecutiva em um mesmo Grande Prêmio, algo que não acontece desde 1993, quando Ayrton Senna emplacou sequência no GP de Mônaco, iniciada em 1989.
Outra lenda que poderia ser igualada é Fangio, campeão nas temporadas 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957. Na frente do argentino no ranking dos maiores vencedores está apenas Schumacher, que ergueu o troféu em 1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.
Na Ferrari, o clima já é de tentar fazer o "impossível", como classificou o chefe de equipe, Maurizio Arrivabene. Se obter quatro vitórias nas últimas quatro etapas, por exemplo, Vettel, praticamente, igualaria o que já fez até aqui na temporada, em que ganhou em Austrália, Bahrein, Canadá, Grã-Bretanha e Bélgica.
Além da disputa entre pilotos, a briga entre construtores também está aberta, mas, com a Mercedes tendo boa vantagem, ao aparecer com 538 pontos, contra 460 da escuderia italiana. Se conseguir primeiro e segundo lugar nos EUA, o time alemão precisará só de mais 35 pontos, em três etapas, para se sagrar campeão.
Os motores roncarão nesta sexta-feira para o primeiro treino livre, que acontecerá às 12h (de Brasília), quatro horas antes da realização do TL2. No sábado, às 15h, haverá a terceira sessão de apronto, e, às 18h, será iniciada a definição do grid de largada.
No domingo, às 15h10, terá início do Grande Prêmio dos Estados Unidos, que é composto por 56 voltas, totalizando distância de 308.405 quilômetros.
O vencedor das temporadas 2008, 2014, 2015 e 2017 lidera a competição neste ano com 331 pontos, contra 264 do alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, único que ainda tem chances de provocar uma reviravolta, nas quatro últimas etapas, a começar pela prova que acontecerá no Circuito das Américas, em Austin, no Texas.
Na prova que acontecerá neste domingo, Hamilton precisa marcar oito pontos a mais que o segundo colocado na tabela, para arrebatar a taça. Se vencer, por exemplo, o ferrarista deverá chegar abaixo do terceiro posto; caso fique em segundo, a posição limite do rival é o quinto lugar.
O cenário, considerando as últimas etapas realizadas é promissor para o britânico, que venceu os GPs de Itália, Singapura, Rússia e Japão, enquanto Vettel terminou, respectivamente, em quarto, duas vezes em terceiro e em sexto. Todas as situações dariam o troféu ao piloto da Mercedes neste fim de semana.
A situação melhora ainda mais pra Hamilton, pois, nas duas corridas mais recentes, o segundo colocado foi o finlandês Valtteri Bottas, companheiro de equipe do britânico, o que mostra total domínio das "flechas prateadas" na reta decisiva da temporada.
Além do quinto título mundial, ou menos, da possibilidade de ficar ainda mais perto da consagração, o dono do carro 44 ainda tentará emplacar a quinta vitória consecutiva em um mesmo Grande Prêmio, algo que não acontece desde 1993, quando Ayrton Senna emplacou sequência no GP de Mônaco, iniciada em 1989.
Outra lenda que poderia ser igualada é Fangio, campeão nas temporadas 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957. Na frente do argentino no ranking dos maiores vencedores está apenas Schumacher, que ergueu o troféu em 1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.
Na Ferrari, o clima já é de tentar fazer o "impossível", como classificou o chefe de equipe, Maurizio Arrivabene. Se obter quatro vitórias nas últimas quatro etapas, por exemplo, Vettel, praticamente, igualaria o que já fez até aqui na temporada, em que ganhou em Austrália, Bahrein, Canadá, Grã-Bretanha e Bélgica.
Além da disputa entre pilotos, a briga entre construtores também está aberta, mas, com a Mercedes tendo boa vantagem, ao aparecer com 538 pontos, contra 460 da escuderia italiana. Se conseguir primeiro e segundo lugar nos EUA, o time alemão precisará só de mais 35 pontos, em três etapas, para se sagrar campeão.
Os motores roncarão nesta sexta-feira para o primeiro treino livre, que acontecerá às 12h (de Brasília), quatro horas antes da realização do TL2. No sábado, às 15h, haverá a terceira sessão de apronto, e, às 18h, será iniciada a definição do grid de largada.
No domingo, às 15h10, terá início do Grande Prêmio dos Estados Unidos, que é composto por 56 voltas, totalizando distância de 308.405 quilômetros.
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