Roland Garros proibirá trajes como o usado por Serena Williams
Paris, 24 ago (EFE).- O traje usado pela americana Serena Williams na última edição no torneio de Roland Garros não será permitido em posteriores edições, afirmou o presidente da Federação Francesa de Tênis (FFT), Bernard Giudicelli, que quer endurecer o código de vestimenta dos tenistas no futuro.
"Acredito que às vezes chegamos muito longe. O conjunto de Serena deste ano, por exemplo, não será mais aceito. É preciso respeitar o jogo e o local", explicou na edição de setembro da revista "Tennis Magazine".
Serena, de 36 anos e tricampeã de Roland Garros (2002, 2013 e 2015), reapareceu em junho nessa competição com um modelo que cobria o corpo praticamente inteiro de cor preta, que garantiu que melhorava a circulação sanguínea e a ajudava a se recuperar após o complicado parto em setembro.
"Vivemos em 2018, o mundo é diferente", assumia a 23 vezes ganhadora de Grand Slams. É importante ser você mesmo, livre. Além disso, lembro que a minha roupa tem uma função curativa", confessou em entrevista coletiva concedida durante sua participação no torneio, do qual se retirou nas oitavas de final por uma lesão.
A tenista americana relatou no site da "CNN" as complicações que teve depois do parto de sua filha.
"Quase morro depois de dar à luz", revelou então a ex-número um, que relatou que teve que permanecer de repouso por um mês e meio pela aparição de vários coágulos no pulmão.
O presidente da FFT afirmou não querer chegar a um código de vestimenta tão restrito como o de Wimbledon, no qual o branco é obrigatório até na roupa interior, mas quer instaurar "certos limites".
Giudicelli acrescentou que embora seu veto aos trajes como o de Serena tenha sido "um pouco tarde para 2019, porque as coleções já foram desenhadas", contempla começar a aplicar a mudança a partir de 2020.
"Acredito que às vezes chegamos muito longe. O conjunto de Serena deste ano, por exemplo, não será mais aceito. É preciso respeitar o jogo e o local", explicou na edição de setembro da revista "Tennis Magazine".
Serena, de 36 anos e tricampeã de Roland Garros (2002, 2013 e 2015), reapareceu em junho nessa competição com um modelo que cobria o corpo praticamente inteiro de cor preta, que garantiu que melhorava a circulação sanguínea e a ajudava a se recuperar após o complicado parto em setembro.
"Vivemos em 2018, o mundo é diferente", assumia a 23 vezes ganhadora de Grand Slams. É importante ser você mesmo, livre. Além disso, lembro que a minha roupa tem uma função curativa", confessou em entrevista coletiva concedida durante sua participação no torneio, do qual se retirou nas oitavas de final por uma lesão.
A tenista americana relatou no site da "CNN" as complicações que teve depois do parto de sua filha.
"Quase morro depois de dar à luz", revelou então a ex-número um, que relatou que teve que permanecer de repouso por um mês e meio pela aparição de vários coágulos no pulmão.
O presidente da FFT afirmou não querer chegar a um código de vestimenta tão restrito como o de Wimbledon, no qual o branco é obrigatório até na roupa interior, mas quer instaurar "certos limites".
Giudicelli acrescentou que embora seu veto aos trajes como o de Serena tenha sido "um pouco tarde para 2019, porque as coleções já foram desenhadas", contempla começar a aplicar a mudança a partir de 2020.
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