Sindicato ameaça greve no Campeonato Espanhol por causa de jogo nos EUA
Madri, 22 ago (EFE).- O presidente da Associação de Jogadores da Espanha (AFE), David Aganzo, garantiu que o futebol do país pode parar, devido uma greve de jogadores, por causa da decisão de levar jogos da primeira divisão para serem disputados nos Estados Unidos.
"Nós temos vários problemas. Precisamos regular isso com o patronal e diremos todos os nossos problemas. Se, a partir daí, após alguns dias não nos responderem, teremos que definir a situação. Estamos convencidos de chegar até o fim", afirmou o líder do sindicato, em entrevista coletiva.
Aganzo revelou que haverá reunião com a liga que organiza a primeira divisão do Campeonato Espanhol no próximo mês e que o posicionamento da AFE foi tomado a partir de uma reunião realizada ontem com os capitães dos times da primeira divisão.
O presidente do sindicato aponta que a decisão de realizar jogos nos Estados Unidos foi "unilateral".
"Todos os jogadores estão contra tudo isso. Estão surpresos e indignados. Todos estão com a AFE", garantiu o ex-atacante de Real Madrid, Espanyol, entre outros clubes.
"O problema é a falta de bom senso. Estamos nos acostumando com coisas que não são normais. Calendários que beneficiam que os jogos sejam vistos no Japão, Estados Unidos, jogadores da Arábia Saudita pagando para chegar aos clubes. Não são coisas naturais", lamentou.
Aganzo ainda garantiu que o posionamento contrário aos jogos fora da Espanha não tem dinheiro como motivação.
"Não estamos a venda. Pensamos na torcida, na saúde e em muitas outras coisas", afirmou.
"Nós temos vários problemas. Precisamos regular isso com o patronal e diremos todos os nossos problemas. Se, a partir daí, após alguns dias não nos responderem, teremos que definir a situação. Estamos convencidos de chegar até o fim", afirmou o líder do sindicato, em entrevista coletiva.
Aganzo revelou que haverá reunião com a liga que organiza a primeira divisão do Campeonato Espanhol no próximo mês e que o posicionamento da AFE foi tomado a partir de uma reunião realizada ontem com os capitães dos times da primeira divisão.
O presidente do sindicato aponta que a decisão de realizar jogos nos Estados Unidos foi "unilateral".
"Todos os jogadores estão contra tudo isso. Estão surpresos e indignados. Todos estão com a AFE", garantiu o ex-atacante de Real Madrid, Espanyol, entre outros clubes.
"O problema é a falta de bom senso. Estamos nos acostumando com coisas que não são normais. Calendários que beneficiam que os jogos sejam vistos no Japão, Estados Unidos, jogadores da Arábia Saudita pagando para chegar aos clubes. Não são coisas naturais", lamentou.
Aganzo ainda garantiu que o posionamento contrário aos jogos fora da Espanha não tem dinheiro como motivação.
"Não estamos a venda. Pensamos na torcida, na saúde e em muitas outras coisas", afirmou.
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