Wada realizou mais exames em 2017, porém detectou menos resultados positivos
Redação Central, 24 jul (EFE).- Os laboratórios credenciados pela Agência Mundial Antidoping (WADA, por sua sigla em inglês) analisaram 322.050 amostras em 2017, frente às 300.565 do ano anterior (crescimento de 7,1%), mas detectaram menor quantidade de resultados positivos: 4.596 contra 4.822 de um ano antes.
Esta redução, de 1,6% de testes positivos em 2016 para 1,43% em 2017, aconteceu, segundo a WADA, devido "à redução significativa dos casos de meldonium", modulador metabólico que aumenta o rendimento de vários esportistas como a tenista Maria Sharapova, há dois anos.
De acordo com o relatório divulgado pela WADA, foram 294.291 análises de urina (diante de 277.267 no ano anterior) e 27.759 exames de sangue (foram 23.298 em 2016). No total, 80% dos laboratórios da entidade coleteram mais amostras em relação ao ano anterior.
As estatísticas detalhadas sobre os casos positivos - como modalidades e nacionalidades dos infratores - só serão divulgados em 2019.
Esta redução, de 1,6% de testes positivos em 2016 para 1,43% em 2017, aconteceu, segundo a WADA, devido "à redução significativa dos casos de meldonium", modulador metabólico que aumenta o rendimento de vários esportistas como a tenista Maria Sharapova, há dois anos.
De acordo com o relatório divulgado pela WADA, foram 294.291 análises de urina (diante de 277.267 no ano anterior) e 27.759 exames de sangue (foram 23.298 em 2016). No total, 80% dos laboratórios da entidade coleteram mais amostras em relação ao ano anterior.
As estatísticas detalhadas sobre os casos positivos - como modalidades e nacionalidades dos infratores - só serão divulgados em 2019.
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