Dirigente diz acreditar em continuidade de Messi na seleção argentina
Buenos Aires, 24 jul (EFE).- O presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, revelou nesta terça-feira que conversou com Lionel Messi há poucos dias e, com base nisso, acredita que o atacante continuará a defender a seleção apesar do "duro golpe" da eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo.
"Eu acredito que Messi vai continuar jogando (na seleção). É preciso deixá-lo tranquilo, começar um projeto e depois ir vendo como as coisas acontecem. Ele quer muito a seleção argentina. Acho que internamente este golpe deve ter sido muito duro para ele, como foi para nós. A Argentina precisa dele", disse Tapia à "Rádio La Red".
A continuidade de Messi na seleção argentina se tornou uma incógnita porque o atacante, hoje com 31 anos, não falou com a imprensa após a eliminação da Argentina.
"Conversamos pelo dia do amigo (20 de julho). Ele está de férias, curtindo um pouco a família. Mas só conversamos para isso, não falamos da Copa do Mundo nem nada. Acho que temos uma boa relação", comentou.
O dirigente considerou que é preciso dar um descanso ao atacante para que se "reordene" e avalie se voltará a defender a seleção argentina.
"Na Copa do Mundo o vi com um grau de responsabilidade que nós também jogamos um pouco sobre ele. Pensávamos que era um super-herói, mas é um ser humano. O melhor jogador do mundo, mas um ser humano. Nós o enchemos de responsabilidades que depois acabam prejudicando. Mas, sem dúvidas, temos muita confiança nele", disse.
Em entrevista à "Rádio Rivadavia", Tapia se referiu aos possíveis candidatos ao cargo de técnico da Argentina após a demissão de Jorge Sampaoli.
"Eu gostaria de Marcelo Gallardo como técnico da seleção, é o perfil que buscamos, mas sei que ele quer terminar o projeto no River Plate e está tudo bem que pense dessa maneira. Acho difícil que Gallardo seja o técnico da seleção pelo que falou", comentou.
O dirigente também esclareceu que não conversou com Diego Simeone, Alejandro Sabella nem José Pekerman, outros dos possíveis candidatos.
"Quem comandar o próximo projeto deverá fazer uma grande substituição. Sabella não me apresentou nenhum projeto. Não falei com Simeone. Pekerman fez o melhor trabalho de base da seleção nacional. Pode contribuir muito ao futebol argentino, mas também não falei com ele, nem com ninguém", concluiu.
"Eu acredito que Messi vai continuar jogando (na seleção). É preciso deixá-lo tranquilo, começar um projeto e depois ir vendo como as coisas acontecem. Ele quer muito a seleção argentina. Acho que internamente este golpe deve ter sido muito duro para ele, como foi para nós. A Argentina precisa dele", disse Tapia à "Rádio La Red".
A continuidade de Messi na seleção argentina se tornou uma incógnita porque o atacante, hoje com 31 anos, não falou com a imprensa após a eliminação da Argentina.
"Conversamos pelo dia do amigo (20 de julho). Ele está de férias, curtindo um pouco a família. Mas só conversamos para isso, não falamos da Copa do Mundo nem nada. Acho que temos uma boa relação", comentou.
O dirigente considerou que é preciso dar um descanso ao atacante para que se "reordene" e avalie se voltará a defender a seleção argentina.
"Na Copa do Mundo o vi com um grau de responsabilidade que nós também jogamos um pouco sobre ele. Pensávamos que era um super-herói, mas é um ser humano. O melhor jogador do mundo, mas um ser humano. Nós o enchemos de responsabilidades que depois acabam prejudicando. Mas, sem dúvidas, temos muita confiança nele", disse.
Em entrevista à "Rádio Rivadavia", Tapia se referiu aos possíveis candidatos ao cargo de técnico da Argentina após a demissão de Jorge Sampaoli.
"Eu gostaria de Marcelo Gallardo como técnico da seleção, é o perfil que buscamos, mas sei que ele quer terminar o projeto no River Plate e está tudo bem que pense dessa maneira. Acho difícil que Gallardo seja o técnico da seleção pelo que falou", comentou.
O dirigente também esclareceu que não conversou com Diego Simeone, Alejandro Sabella nem José Pekerman, outros dos possíveis candidatos.
"Quem comandar o próximo projeto deverá fazer uma grande substituição. Sabella não me apresentou nenhum projeto. Não falei com Simeone. Pekerman fez o melhor trabalho de base da seleção nacional. Pode contribuir muito ao futebol argentino, mas também não falei com ele, nem com ninguém", concluiu.
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