Milan nomeia Paolo Scaroni como novo presidente
Roma, 21 jul (EFE).- O Milan nomeou neste sábado o italiano Paolo Scaroni como novo presidente e executivo-chefe interino, após a assembleia de acionistas do clube realizada na Casa Milan.
A assembleia decidiu, além disso, destituir o anterior executivo-chefe, Marco Fassone, e seus colaboradores chineses, informam os veículos de imprensa italianos, o que marcou o começo da nova propriedade americana do Milan, que pertencerá ao fundo Elliott.
Os acionistas do Milan se reuniram neste sábado para nomear o novo Conselho de Administração do clube, depois que o investidor chinês Li Yonghong perdeu a propriedade da equipe ao não devolver a tempo ao Elliott um empréstimo de 32 milhões de euros.
Scaroni, ex-executivo-chefe das empresas energéticas Eni e Enel, foi nomeado por unanimidade como presidente e trabalhará até junho de 2020 junto a Marco Patuano, Franck Tuil, Giorgio Furlani, Stefano Cocirio, Salvatore Cerchione, Alfredo Craca e Gianluca D'Avanzo.
O novo presidente, de 71 anos, mostrou orgulho pelo cargo e ressaltou que se sente ainda mais feliz porque é um torcedor do Milan.
No novo Conselho de Administração já não estarão, após a votação da assembleia, Fassone, Li Yonghong e nem seus colaboradores chineses Li Han, Bo Lu e Xu Renshuo.
As mudanças no Milan acontecem depois que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) anulou na sexta-feira a sanção da UEFA ao time, que havia inicialmente excluído a equipe da próxima Liga Europa por descumprir as normas do Jogo Limpo Financeiro.
O Milan gastou mais de 200 milhões de euros em 2017 e foi acusado pela UEFA de não respeitar o ponto do equilíbrio entre as despesas e os ingressos.
A assembleia decidiu, além disso, destituir o anterior executivo-chefe, Marco Fassone, e seus colaboradores chineses, informam os veículos de imprensa italianos, o que marcou o começo da nova propriedade americana do Milan, que pertencerá ao fundo Elliott.
Os acionistas do Milan se reuniram neste sábado para nomear o novo Conselho de Administração do clube, depois que o investidor chinês Li Yonghong perdeu a propriedade da equipe ao não devolver a tempo ao Elliott um empréstimo de 32 milhões de euros.
Scaroni, ex-executivo-chefe das empresas energéticas Eni e Enel, foi nomeado por unanimidade como presidente e trabalhará até junho de 2020 junto a Marco Patuano, Franck Tuil, Giorgio Furlani, Stefano Cocirio, Salvatore Cerchione, Alfredo Craca e Gianluca D'Avanzo.
O novo presidente, de 71 anos, mostrou orgulho pelo cargo e ressaltou que se sente ainda mais feliz porque é um torcedor do Milan.
No novo Conselho de Administração já não estarão, após a votação da assembleia, Fassone, Li Yonghong e nem seus colaboradores chineses Li Han, Bo Lu e Xu Renshuo.
As mudanças no Milan acontecem depois que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) anulou na sexta-feira a sanção da UEFA ao time, que havia inicialmente excluído a equipe da próxima Liga Europa por descumprir as normas do Jogo Limpo Financeiro.
O Milan gastou mais de 200 milhões de euros em 2017 e foi acusado pela UEFA de não respeitar o ponto do equilíbrio entre as despesas e os ingressos.
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