Técnico da Dinamarca deixa passado de lado e quer escrever própria história
Nizhny Novgorod (Rússia), 30 jun (EFE).- O técnico da Dinamarca, o norueguês Age Hareide, afirmou neste sábado, véspera do duelo contra a Cróacia pelas oitavas de final da Copa do Mundo, que sua equipe quer escrever a própria história no Mundial.
O melhor desempenho da Dinamarca em uma Copa do Mundo pertence à geração de 1998, quando Michael Laudrup e Brian Laudrup levaram a seleção do país às quartas de final do torneio.
Perguntado sobre a história daquela seleção, Hareide disse que seus jogadores querem deixar sua própria marca na competição.
"Estamos escrevendo a nossa história. Não penso nisso. Penso sobre como jogador para continuar. A Croácia é uma equipe que pode pressionar muito ou pouco. Além disso, atacam e defendem bem, tendo passadores muito bons", destacou o treinador.
Hareide indicou que a Croácia tem um estilo de jogo muito flexível, podendo se adaptar a diferentes situações, uma característica que o técnico garante que a Dinamarca também possui. Por isso, ele acredita que o duelo será "muito interessante" pelo estilo das duas seleções.
Perguntado se os jogadores da Croácia são melhores do que os dinamarqueses, Hareide destacou o jogo coletivo de sua equipe e ressaltou que o adversário não é só Luka Modric.
"Temos jogadores muito bons e sabemos que a Croácia é uma equipe boa com bons jogadores. O tipo de jogo é diferente do nosso. Temos que defender e saber atacar", ressaltou.
"Não é só ele, eles também têm Mandzukic, Perisic, Rakitic. (...) Modric é estupendo. Dá passe para todos os lados, longos, curtos, muito precisos. Eriksen fez uma fase de classificação estupenda, deu uma assistência e fez um gol. O duelo com Modric será interessante e lindo para os torcedores. São dois jogadores magníficos", destacou.
O técnico da Dinamarca também revelou que estudou as cobranças de pênaltis dos jogadores croatas em seus clubes e explicou quais serão as chaves para vencer o duelo das oitavas de final.
"Em noventa minutos você têm que fazer duas coisas: defender e atacar. É preciso entrar com atitude. Temos que ser muito compactos. E temos jogadores rápidos também para jogar no contra-ataque", concluiu Hareide.
O melhor desempenho da Dinamarca em uma Copa do Mundo pertence à geração de 1998, quando Michael Laudrup e Brian Laudrup levaram a seleção do país às quartas de final do torneio.
Perguntado sobre a história daquela seleção, Hareide disse que seus jogadores querem deixar sua própria marca na competição.
"Estamos escrevendo a nossa história. Não penso nisso. Penso sobre como jogador para continuar. A Croácia é uma equipe que pode pressionar muito ou pouco. Além disso, atacam e defendem bem, tendo passadores muito bons", destacou o treinador.
Hareide indicou que a Croácia tem um estilo de jogo muito flexível, podendo se adaptar a diferentes situações, uma característica que o técnico garante que a Dinamarca também possui. Por isso, ele acredita que o duelo será "muito interessante" pelo estilo das duas seleções.
Perguntado se os jogadores da Croácia são melhores do que os dinamarqueses, Hareide destacou o jogo coletivo de sua equipe e ressaltou que o adversário não é só Luka Modric.
"Temos jogadores muito bons e sabemos que a Croácia é uma equipe boa com bons jogadores. O tipo de jogo é diferente do nosso. Temos que defender e saber atacar", ressaltou.
"Não é só ele, eles também têm Mandzukic, Perisic, Rakitic. (...) Modric é estupendo. Dá passe para todos os lados, longos, curtos, muito precisos. Eriksen fez uma fase de classificação estupenda, deu uma assistência e fez um gol. O duelo com Modric será interessante e lindo para os torcedores. São dois jogadores magníficos", destacou.
O técnico da Dinamarca também revelou que estudou as cobranças de pênaltis dos jogadores croatas em seus clubes e explicou quais serão as chaves para vencer o duelo das oitavas de final.
"Em noventa minutos você têm que fazer duas coisas: defender e atacar. É preciso entrar com atitude. Temos que ser muito compactos. E temos jogadores rápidos também para jogar no contra-ataque", concluiu Hareide.
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