Por descumprir fair play financeiro, Milan é excluído da Liga Europa
Redação Central, 27 jun (EFE).- A Câmara de Adjudicação do Comitê de Controle Financeiro de Clubes da Uefa (CFCB) decidiu nesta quarta-feira excluir o Milan da próxima edição da Liga Europa por descumprir as regras do fair play financeiro.
A Uefa confirmou a resolução que impede o Milan de participar da próxima Liga Europa e explicou que a decisão é consequência do descumprimento do "ponto de equilíbrio" financeiro. O clube poderá apresentar recurso à Corte Arbitral do Esporte (CAS).
"O clube fica excluído de participar das competições de clubes da Uefa para as quais se classificar nas próximas duas temporadas", disse a entidade máxima do futebol europeu na decisão.
A Câmara de Investigação do CFCB transferiu o caso do Milan ao órgão de resolução por considerar que as "circunstâncias não permitiriam a celebração de um acordo de resolução". "Haviam incertezas em relação com o refinanciamento do empréstimo e as quantidades que devem ser pagas em outubro de 2018", afirmou a Uefa.
O Milan investiu 200 milhões de euros no mercado de transferências de 2017. O clube respondeu às dúvidas da Uefa sobre o descumprimento das regras de fair play financeiro com um plano econômico voluntário, negado pelo CFCB em dezembro de 2017.
O CFCB decidiu então o manter o caso aberto para supervisão e avaliação nos primeiros meses de 2018. Uma delegação do Milan foi à sede da Uefa em 19 de junho para apresentar a defesa do clube.
Após a reunião, o executivo-chefe Marco Fassone pediu que a equipe italiana fosse avaliada de acordo com as decisões anteriores sobre o fair play financeiro.
"Temos a sensação de que o fato de terem enviado para a Câmara de Adjudicação é diferente em relação a análise dos outros casos. Se a decisão for considerada excessivamente dura, o caminho do recurso é possível", destacou Fassone.
A Uefa confirmou a resolução que impede o Milan de participar da próxima Liga Europa e explicou que a decisão é consequência do descumprimento do "ponto de equilíbrio" financeiro. O clube poderá apresentar recurso à Corte Arbitral do Esporte (CAS).
"O clube fica excluído de participar das competições de clubes da Uefa para as quais se classificar nas próximas duas temporadas", disse a entidade máxima do futebol europeu na decisão.
A Câmara de Investigação do CFCB transferiu o caso do Milan ao órgão de resolução por considerar que as "circunstâncias não permitiriam a celebração de um acordo de resolução". "Haviam incertezas em relação com o refinanciamento do empréstimo e as quantidades que devem ser pagas em outubro de 2018", afirmou a Uefa.
O Milan investiu 200 milhões de euros no mercado de transferências de 2017. O clube respondeu às dúvidas da Uefa sobre o descumprimento das regras de fair play financeiro com um plano econômico voluntário, negado pelo CFCB em dezembro de 2017.
O CFCB decidiu então o manter o caso aberto para supervisão e avaliação nos primeiros meses de 2018. Uma delegação do Milan foi à sede da Uefa em 19 de junho para apresentar a defesa do clube.
Após a reunião, o executivo-chefe Marco Fassone pediu que a equipe italiana fosse avaliada de acordo com as decisões anteriores sobre o fair play financeiro.
"Temos a sensação de que o fato de terem enviado para a Câmara de Adjudicação é diferente em relação a análise dos outros casos. Se a decisão for considerada excessivamente dura, o caminho do recurso é possível", destacou Fassone.
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