Comitê da Uefa exclui Milan de competições europeias por 2 anos
Redação Central, 27 jun (EFE).- O Comitê de Controle Financeiro de Clubes da Uefa decidiu nesta quarta-feira excluir o Milan das competições europeias durante as duas próximas temporadas por ter descumprido as regras do Fair Play Financeiro.
A Uefa confirmou a resolução que impede o Milan de participar da próxima Liga Europa e explicou que é consequência do descumprimento "no requisito do ponto de equilíbrio". O clube ainda poderá apresentar um recurso contra esta sanção à Corte Arbitral do Esporte (CAS).
No dia 22 de maio, a câmara de investigação do comitê transferiu o caso do Milan ao órgão de resolução por considerar que "as circunstâncias não permitiam a realização de um acordo de resolução".
Este órgão considerou que existiam "incertezas em relação ao refinanciamento do empréstimo e às quantias que devem ser pagas em outubro de 2018".
O Milan investiu cerca de 200 milhões de euros no mercado de contratações do verão de 2017. Diante das dúvidas sobre o cumprimento do Fair Play Financeiro, o clube apresentou à Uefa um plano econômico voluntário que resolvesse a situação, mas que foi rejeitado pelo comitê em dezembro de 2017.
Sendo assim, o comitê decidiu manter o caso sujeito a um processo de supervisão e avaliação durante os primeiros meses de 2018. Uma delegação do Milan foi no dia 19 de junho à sede da Uefa, em Nyon, para apresentar argumentos e, após uma reunião, o executivo-chefe do clube, Marco Fassone, pediu para que o Milan fosse avaliado "coerentemente com as decisões adotadas nos anos anteriores".
A Uefa confirmou a resolução que impede o Milan de participar da próxima Liga Europa e explicou que é consequência do descumprimento "no requisito do ponto de equilíbrio". O clube ainda poderá apresentar um recurso contra esta sanção à Corte Arbitral do Esporte (CAS).
No dia 22 de maio, a câmara de investigação do comitê transferiu o caso do Milan ao órgão de resolução por considerar que "as circunstâncias não permitiam a realização de um acordo de resolução".
Este órgão considerou que existiam "incertezas em relação ao refinanciamento do empréstimo e às quantias que devem ser pagas em outubro de 2018".
O Milan investiu cerca de 200 milhões de euros no mercado de contratações do verão de 2017. Diante das dúvidas sobre o cumprimento do Fair Play Financeiro, o clube apresentou à Uefa um plano econômico voluntário que resolvesse a situação, mas que foi rejeitado pelo comitê em dezembro de 2017.
Sendo assim, o comitê decidiu manter o caso sujeito a um processo de supervisão e avaliação durante os primeiros meses de 2018. Uma delegação do Milan foi no dia 19 de junho à sede da Uefa, em Nyon, para apresentar argumentos e, após uma reunião, o executivo-chefe do clube, Marco Fassone, pediu para que o Milan fosse avaliado "coerentemente com as decisões adotadas nos anos anteriores".
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