Sergio Ramos aceita críticas: "Não estamos absolutamente satisfeitos"
Kaliningrado (Rússia), 25 jun (EFE).- O zagueiro Sergio Ramos, capitão da Espanha, se mostrou compreensivo com as críticas recebidas pela equipe nesta segunda-feira, após o suado empate em 2 a 2 com o já eliminado Marrocos, devido às dificuldades apresentadas durante a partida.
"Não estamos absolutamente satisfeitos. Não foi uma fase de grupos brilhante, mas passamos. É a realidade. Era uma partida complicada contra uma seleção que queria mostrar potencial apesar de já estar eliminada e foi ao limite", avaliou.
Com o resultado, a seleção espanhola avançou para as oitavas de final da Copa do Mundo na primeira posição do grupo B e terá como adversária a anfitriã Rússia, que terminou na vice-liderança do grupo A, atrás do Uruguai, que enfrentará Portugal na próxima fase.
"É preciso ter tranquilidade. Entendo a crítica, as pessoas esperam ver uma Espanha com a sua filosofia de jogo e clareza nas partidas. Não a encontramos, mas cumprimos o objetivo de passar em primeiro lugar", acrescentou.
Apesar de ter criado mais chances de perigo, a Espanha esteve atrás no placar por duas vezes ao longo da partida. Na opinião do zagueiro, o desempenho da equipe nesta segunda-feira "não é o caminho".
"É verdade que a fase de grupos te permite uma certa margem para cometer erros que nas oitavas te mandam para casa. Já vivemos o pior, ficou para trás. Agora virão rivais que fizeram um grande Mundial e temos que recuperar o ritmo com a filosofia que sempre impomos. É preocupante", reconheceu.
De acordo com Ramos, a culpa do rendimento abaixo do esperado não tem a ver com a súbita demissão de Julen Lopetegui do cargo de técnico, agora ocupado por Fernando Hierro, apenas com os jogadores em campo.
"Não há desculpas. O treinador foi trocado, mas somos os mesmos jogadores e dentro do campo nós somos os responsáveis", analisou.
Sergio Ramos também destacou o papel do sistema de árbitro de vídeo (VAR) nesta Copa do Mundo. A tecnologia foi utilizada para validar o segundo gol espanhol, de Iago Aspas, que inicialmente havia sido anulado por impedimento.
"O VAR não nos salvou, ele só diz a verdade. Somos a favor do uso porque o problema é ir para casa por causa de um gol impedido ou um pênalti inexistente. Perdemos tempo de jogo, mas vale a pena", comentou.
"Não estamos absolutamente satisfeitos. Não foi uma fase de grupos brilhante, mas passamos. É a realidade. Era uma partida complicada contra uma seleção que queria mostrar potencial apesar de já estar eliminada e foi ao limite", avaliou.
Com o resultado, a seleção espanhola avançou para as oitavas de final da Copa do Mundo na primeira posição do grupo B e terá como adversária a anfitriã Rússia, que terminou na vice-liderança do grupo A, atrás do Uruguai, que enfrentará Portugal na próxima fase.
"É preciso ter tranquilidade. Entendo a crítica, as pessoas esperam ver uma Espanha com a sua filosofia de jogo e clareza nas partidas. Não a encontramos, mas cumprimos o objetivo de passar em primeiro lugar", acrescentou.
Apesar de ter criado mais chances de perigo, a Espanha esteve atrás no placar por duas vezes ao longo da partida. Na opinião do zagueiro, o desempenho da equipe nesta segunda-feira "não é o caminho".
"É verdade que a fase de grupos te permite uma certa margem para cometer erros que nas oitavas te mandam para casa. Já vivemos o pior, ficou para trás. Agora virão rivais que fizeram um grande Mundial e temos que recuperar o ritmo com a filosofia que sempre impomos. É preocupante", reconheceu.
De acordo com Ramos, a culpa do rendimento abaixo do esperado não tem a ver com a súbita demissão de Julen Lopetegui do cargo de técnico, agora ocupado por Fernando Hierro, apenas com os jogadores em campo.
"Não há desculpas. O treinador foi trocado, mas somos os mesmos jogadores e dentro do campo nós somos os responsáveis", analisou.
Sergio Ramos também destacou o papel do sistema de árbitro de vídeo (VAR) nesta Copa do Mundo. A tecnologia foi utilizada para validar o segundo gol espanhol, de Iago Aspas, que inicialmente havia sido anulado por impedimento.
"O VAR não nos salvou, ele só diz a verdade. Somos a favor do uso porque o problema é ir para casa por causa de um gol impedido ou um pênalti inexistente. Perdemos tempo de jogo, mas vale a pena", comentou.
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