Artilheiro contestado, Smolov convive com críticas e polêmicas
Samara (Rússia), 24 jun (EFE).- Duas vezes artilheiro e com uma vice artilharia nas últimas três temporadas do Campeonato Russo, além de ter feito dois gols no empate em 3 a 3 no amistoso contra a Espanha, Fedor Smolov chegou à Copa do Mundo com a cobrança de ser a grande estrela da Rússia, mas não tem correspondido às expectativas e já protagonizou polêmicas nas redes sociais.
"Quando você vai começar a jogar? Jogando assim, nem o West Ham vai te contratar", disse um torcedor no Instagram a respeito do atacante, que defende o Krasnodar no futebol russo.
Smolov não se conteve e respondeu: "Ganho o meu dinheiro em outros lugares e o fato de jogar com a seleção me faz sofrer com monstros como você", escreveu o jogador.
Neste domingo, Smolov compareceu junto ao técnico Stanislav Cherchesov na entrevista coletiva prévia à partida de segunda-feira contra o Uruguai de modo a passar uma imagem de normalidade e apagar qualquer polêmica.
"Supostamente, tenho problemas com Fedor, mas não é assim. Ele assume a sua situação. Em uma Copa, as situações mudam. Ele está se adaptando ao seu novo papel e o faz com brilho. A única coisa que não gostei dele é que recebeu um cartão amarelo jogando só 15 minutos", ressaltou o treinador.
O problema é que o técnico russo quer escalar o time com um só atacante e Artem Dzyuba parece ter ganhado a posição. Nem sequer com a classificação assegurada Cherchesov parece disposto a mudar a situação.
"A menos que seja proibido, o que acredito que não seja, é possível jogar com dois atacantes. E até mesmo com três. Na Eurocopa se jogou com três, mas não funcionou. Não é um problema de nomes, cada peça individual tem que desempenhar o seu papel nesse mecanismo. Fedor sabe que tomamos as decisões necessárias à margem dos desejos individuais", acrescentou.
Smolov, por enquanto, assume o seu papel dentro da disciplina russa. Ele garante que não está preocupado e se blinda em relação às críticas.
"Para mim, é uma honra estar neste elenco e disputar a Copa do Mundo no meu país. Estou muito contente de estar neste elenco e nada me afeta. Antes da Copa não conseguimos bons resultados e nos criticaram muito. Mas em Novogorsk estamos isolados. Desde a partida contra a Turquia eu não leio os jornais. Antes éramos os piores, agora, os melhores. Somos adultos e sabemos o que temos que fazer", pontuou.
"Quando você vai começar a jogar? Jogando assim, nem o West Ham vai te contratar", disse um torcedor no Instagram a respeito do atacante, que defende o Krasnodar no futebol russo.
Smolov não se conteve e respondeu: "Ganho o meu dinheiro em outros lugares e o fato de jogar com a seleção me faz sofrer com monstros como você", escreveu o jogador.
Neste domingo, Smolov compareceu junto ao técnico Stanislav Cherchesov na entrevista coletiva prévia à partida de segunda-feira contra o Uruguai de modo a passar uma imagem de normalidade e apagar qualquer polêmica.
"Supostamente, tenho problemas com Fedor, mas não é assim. Ele assume a sua situação. Em uma Copa, as situações mudam. Ele está se adaptando ao seu novo papel e o faz com brilho. A única coisa que não gostei dele é que recebeu um cartão amarelo jogando só 15 minutos", ressaltou o treinador.
O problema é que o técnico russo quer escalar o time com um só atacante e Artem Dzyuba parece ter ganhado a posição. Nem sequer com a classificação assegurada Cherchesov parece disposto a mudar a situação.
"A menos que seja proibido, o que acredito que não seja, é possível jogar com dois atacantes. E até mesmo com três. Na Eurocopa se jogou com três, mas não funcionou. Não é um problema de nomes, cada peça individual tem que desempenhar o seu papel nesse mecanismo. Fedor sabe que tomamos as decisões necessárias à margem dos desejos individuais", acrescentou.
Smolov, por enquanto, assume o seu papel dentro da disciplina russa. Ele garante que não está preocupado e se blinda em relação às críticas.
"Para mim, é uma honra estar neste elenco e disputar a Copa do Mundo no meu país. Estou muito contente de estar neste elenco e nada me afeta. Antes da Copa não conseguimos bons resultados e nos criticaram muito. Mas em Novogorsk estamos isolados. Desde a partida contra a Turquia eu não leio os jornais. Antes éramos os piores, agora, os melhores. Somos adultos e sabemos o que temos que fazer", pontuou.
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