Lance Armstrong aceita pagar US$ 5 milhões para encerrar processo nos EUA
Washington, 19 abr (EFE).- O ex-ciclista americano Lance Armstrong, que perdeu por doping as sete conquistas do Tour de France obtidas entre 1999 e 2005, aceitou pagar uma multa de US$ 5 milhões para encerrar um processo aberto por um de seus patrocinadores, o Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS).
O USPS entrou na Justiça contra Armstrong por acusá-lo de fraude por consumir substâncias proibidas para melhorar seu desempenho.
O acordo foi anunciado hoje em comunicado divulgado pelo Departamento de Justiça dos EUA e encerra um litígio iniciado em 2010 pelo ex-companheiro de Armstrong, Floyd Landis. O governo americano entrou posteriormente na ação, representando o USPS.
O governo dos EUA chegou a pedir indenização de US$ 100 milhões.
"Ninguém está acima da lei", disse hoje o procurador-geral adjunto interino da Divisão Civil do Departamento de Justiça, Chade Readler, segundo o comunicado divulgado pelo órgão.
"Um atleta que intencionalmente usa substâncias ilegais para melhor seu rendimento não só engana outros competidores e torcedores, mas também os patrocinadores que ajudam essas competições esportivas. O acordo mostra que os que enganam o governo serão responsabilizados", completou Readler.
O governo dos EUA alegou que Armstrong, que fez parte da equipe patrocinada pelo USPS entre 1999 e 2004, violou as regras contra o consumo de substâncias ilegais para melhorar seu rendimento.
Como parte da equipe do USPS, Armstrong ganhou seis dos seus sete títulos do Tour de France, que depois foram cancelados.
O atleta admitiu publicamente em janeiro de 2013, em entrevista ao jornalista Oprah Winfrey, que tinha consumido substâncias ilegais e que, inclusive, recebeu transfusões de sangue durante a carreira.
Como consequência das declarações, a Agência Americana Antidoping (Usada) abriu uma investigação que concluiu que Armstrong tinha participado de um programa sistemático de doping. O atleta perdeu todas as conquistas esportivas, incluindo os sete títulos do Tour de France e a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2000.
Armstrong reconheceu que não conseguiria ganhar o Tour de França sete vezes seguidas sem a ajuda das substâncias proibidas.
O USPS entrou na Justiça contra Armstrong por acusá-lo de fraude por consumir substâncias proibidas para melhorar seu desempenho.
O acordo foi anunciado hoje em comunicado divulgado pelo Departamento de Justiça dos EUA e encerra um litígio iniciado em 2010 pelo ex-companheiro de Armstrong, Floyd Landis. O governo americano entrou posteriormente na ação, representando o USPS.
O governo dos EUA chegou a pedir indenização de US$ 100 milhões.
"Ninguém está acima da lei", disse hoje o procurador-geral adjunto interino da Divisão Civil do Departamento de Justiça, Chade Readler, segundo o comunicado divulgado pelo órgão.
"Um atleta que intencionalmente usa substâncias ilegais para melhor seu rendimento não só engana outros competidores e torcedores, mas também os patrocinadores que ajudam essas competições esportivas. O acordo mostra que os que enganam o governo serão responsabilizados", completou Readler.
O governo dos EUA alegou que Armstrong, que fez parte da equipe patrocinada pelo USPS entre 1999 e 2004, violou as regras contra o consumo de substâncias ilegais para melhorar seu rendimento.
Como parte da equipe do USPS, Armstrong ganhou seis dos seus sete títulos do Tour de France, que depois foram cancelados.
O atleta admitiu publicamente em janeiro de 2013, em entrevista ao jornalista Oprah Winfrey, que tinha consumido substâncias ilegais e que, inclusive, recebeu transfusões de sangue durante a carreira.
Como consequência das declarações, a Agência Americana Antidoping (Usada) abriu uma investigação que concluiu que Armstrong tinha participado de um programa sistemático de doping. O atleta perdeu todas as conquistas esportivas, incluindo os sete títulos do Tour de France e a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2000.
Armstrong reconheceu que não conseguiria ganhar o Tour de França sete vezes seguidas sem a ajuda das substâncias proibidas.
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