Uruguai, Argentina e Paraguai apresentam "sonho" de sediar Copa de 2030
Madri, 26 mar (EFE).- Representantes da candidatura conjunta de Uruguai, Paraguai e Argentina para a Copa do Mundo de 2030 apresentaram, em Madri, os primeiros detalhes do projeto de sediar o torneio e fechar um ciclo histórico iniciado em 1930, ano da edição inaugural do Mundial, vencido pela 'Celeste' em Montevidéu.
A apresentação foi feita na embaixada da Argentina em Madri, coincidindo com o amistoso que será disputado amanhã pela 'Albiceleste' contra a Espanha, no Estádio Wanda Metropolitano.
O coordenador-geral da candidatura conjunta para o Mundial de 2030, Fernando Martín, disse que a região tem argumentos fortes para ser escolhida como a sede da edição centenária do torneio.
"Mais que uma expressão de desejos, estamos convencidos de que podemos. Desde a presidência, nossa intenção é trabalhar com força. Temos a força do Mundial do 1930 e temos os artistas (os jogadores). Agora temos que apresentar a capacidade de produção para podermos organizar uma Copa do Mundo histórica", destacou.
Segundo Marín, os três países já entraram em acordo para que a Argentina receba mais jogos durante a competição.
"Conhecendo a capacidade dos estádios e as dimensões dos três países, acreditamos que o Paraguai terá duas sedes, o Uruguai outras duas, e a Argentina oito", explicou o representante argentino.
"Discutimos (o número de sedes em cada país) em diversas reuniões, mas ainda não determinamos isso porque há algumas exigências e ainda precisamos trabalhar dentro das comissões locais", comentou o coordenador-geral da candidatura.
Marín destacou que o principal ponto discutido pelos três países é o legado que a Copa do Mundo poderá deixar.
"O aspecto sobre o qual mais vamos trabalhar, a coluna vertebral do projeto, é o legado. No dia seguinte da festa, nossos países têm que sentir orgulho de ter organizado um Mundial", disse Marín.
O ministro de Turismo da Argentina, Gustavo Santos, ressaltou que a história ajuda os três países na eleição para sediar o Mundial.
"Nosso argumento sólido é o da história, do ciclo que será fechado. Isso é o que nos motivou a nos apresentarmos para o mundo futebolístico: é para que os cem anos sejam festejados onde a história. Fazemos isso em Madri porque a Espanha foi, e ainda é, a porta que a América Latina tem na Europa", afirmou o ministro.
O embaixador do Paraguai na Espanha, Antonio Rivas Palacios, destacou que a candidatura conjunta é uma prova da integração entre os três países e que sediar o Mundial é mais do que um sonho.
Para o embaixador do Uruguai na Espanha, Francisco Bustillo, a candidatura ainda terá um longo caminho, que ele espera ser percorrido com sucesso pelos três países envolvidos no projeto.
A apresentação foi feita na embaixada da Argentina em Madri, coincidindo com o amistoso que será disputado amanhã pela 'Albiceleste' contra a Espanha, no Estádio Wanda Metropolitano.
O coordenador-geral da candidatura conjunta para o Mundial de 2030, Fernando Martín, disse que a região tem argumentos fortes para ser escolhida como a sede da edição centenária do torneio.
"Mais que uma expressão de desejos, estamos convencidos de que podemos. Desde a presidência, nossa intenção é trabalhar com força. Temos a força do Mundial do 1930 e temos os artistas (os jogadores). Agora temos que apresentar a capacidade de produção para podermos organizar uma Copa do Mundo histórica", destacou.
Segundo Marín, os três países já entraram em acordo para que a Argentina receba mais jogos durante a competição.
"Conhecendo a capacidade dos estádios e as dimensões dos três países, acreditamos que o Paraguai terá duas sedes, o Uruguai outras duas, e a Argentina oito", explicou o representante argentino.
"Discutimos (o número de sedes em cada país) em diversas reuniões, mas ainda não determinamos isso porque há algumas exigências e ainda precisamos trabalhar dentro das comissões locais", comentou o coordenador-geral da candidatura.
Marín destacou que o principal ponto discutido pelos três países é o legado que a Copa do Mundo poderá deixar.
"O aspecto sobre o qual mais vamos trabalhar, a coluna vertebral do projeto, é o legado. No dia seguinte da festa, nossos países têm que sentir orgulho de ter organizado um Mundial", disse Marín.
O ministro de Turismo da Argentina, Gustavo Santos, ressaltou que a história ajuda os três países na eleição para sediar o Mundial.
"Nosso argumento sólido é o da história, do ciclo que será fechado. Isso é o que nos motivou a nos apresentarmos para o mundo futebolístico: é para que os cem anos sejam festejados onde a história. Fazemos isso em Madri porque a Espanha foi, e ainda é, a porta que a América Latina tem na Europa", afirmou o ministro.
O embaixador do Paraguai na Espanha, Antonio Rivas Palacios, destacou que a candidatura conjunta é uma prova da integração entre os três países e que sediar o Mundial é mais do que um sonho.
Para o embaixador do Uruguai na Espanha, Francisco Bustillo, a candidatura ainda terá um longo caminho, que ele espera ser percorrido com sucesso pelos três países envolvidos no projeto.
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