F-1 abre temporada sem brasileiros e com halo entre protagonistas
Redação Central, 22 mar (EFE).- A temporada de 2018 do Mundial de Fórmula 1 será aberta neste fim de semana, tendo como grande novidade o halo - equipamento de proteção dos pilotos - e, como favoritos, o britânico Lewis Hamilton e o alemão Sebastian Vettel, de Mercedes e Ferrari, respectivamente.
A primeira prova da temporada, como vem acontecendo de maneira consecutiva desde 2011, será o Grande Prêmio da Austrália, no circuito de rua montado no Albert Park, em Melbourne. Ao todo, serão 21 etapas, a última em 25 de novembro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Ua mudança técnica será facilmente visível paraos fãs da categoria, o halo, dispositivo de proteção do cockpit formado por três barras de titânio e projetado para aumentar a segurança dos pilotos em caso de acidentes, além de protegê-los de possíveis objetos soltos na pista.
O equipamento provocou muita polêmica e críticas. O francês Romain Grosjean, da Haas, chegou a dizer que ficou nauseado e se sentiu claustrofóbico no cockpit. Outros pilotos questionaram a visibilidade e até a estética dos novos modelos.
Na disputa da competição, o panorama não aponta para novidades, já que Hamilton e Vettel, campeão e vice na temporada passada, nesta ordem, aparecem como os principais favoritos ao título de pilotos, seguidos pelos finlandeses Valtteri Bottas, da Mercedes, e Kimi Raikkonen, da Ferrari.
O britânico chega para a competição na condição de detentor de quatro troféus, já que somou o de 2017 aos de 2008, 2014 e 2015. Na última edição do Mundial, o dono do carro 44 precisou reverter a situação na tabela, já que só tirou a liderança do alemão na 13ª etapa.
Vettel, inclusive, largou na frente no campeonato, vencendo o GP da Austrália e encerrando série de três vitórias consecutivas da Mercedes. Após a sexta corrida, realizada em Mônaco, o alemão chegou a estar 25 pontos na frente, mas acabou cedendo na disputa.
Na pré-temporada, realizada em Barcelona, na Espanha, as duas equipes mostraram focos diferentes, com a Ferrari sendo mais veloz, e os atuais campeões apostando na durabilidade das peças, sendo o time que mais rodou na maioria das sessões.
Correndo por fora, como vem acontecendo nos últimos anos, está a Red Bull, do australiano Daniel Ricciardo e do holandês Max Verstappen, quinto e sexto colocado nas última temporada, respectivamente. Ambos chegaram a aparecer bem em alguns treinos no circuito da Catalunha, mas não assustaram os dois favoritos.
A nota negativa para o automobilismo brasileiro é a ausência de representantes neste ano, o que não acontece desde 1970, quando houve a estreia de Emerson Fittipaldi. O último piloto do Brasil na categoria foi Felipe Massa, que deixou a Williams ao fim da temporada 2017, sendo substituído pelo russo Sergey Sirotkin.
O país, no entanto, continua no calendário de provas da categoria, mais uma vez com a penúltima da temporada. O circuito de Interlagos, em São Paulo, será o palco da disputa pela 29ª vez seguida.
Entre outras mudanças na lista de pilotos para 2018, a Toro Rosso confirmou o francês Pierre Gasly e o neozelandês Brendon Hartley, que fizeram as últimas provas do ano passado; já o monegasco Charles Leclerc ficou com a vaga do alemão Pascal Wehrlein na Sauber.
O treino oficial para o Grande Prêmio de abertura da temporada, o da Austrália, será realizado às 3h (de Brasília) deste sábado, no circuito de rua de Albert Park, em Melbourne. No domingo, às 2h10, acontecerá a largada da primeira de 58 voltas.
A primeira prova da temporada, como vem acontecendo de maneira consecutiva desde 2011, será o Grande Prêmio da Austrália, no circuito de rua montado no Albert Park, em Melbourne. Ao todo, serão 21 etapas, a última em 25 de novembro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Ua mudança técnica será facilmente visível paraos fãs da categoria, o halo, dispositivo de proteção do cockpit formado por três barras de titânio e projetado para aumentar a segurança dos pilotos em caso de acidentes, além de protegê-los de possíveis objetos soltos na pista.
O equipamento provocou muita polêmica e críticas. O francês Romain Grosjean, da Haas, chegou a dizer que ficou nauseado e se sentiu claustrofóbico no cockpit. Outros pilotos questionaram a visibilidade e até a estética dos novos modelos.
Na disputa da competição, o panorama não aponta para novidades, já que Hamilton e Vettel, campeão e vice na temporada passada, nesta ordem, aparecem como os principais favoritos ao título de pilotos, seguidos pelos finlandeses Valtteri Bottas, da Mercedes, e Kimi Raikkonen, da Ferrari.
O britânico chega para a competição na condição de detentor de quatro troféus, já que somou o de 2017 aos de 2008, 2014 e 2015. Na última edição do Mundial, o dono do carro 44 precisou reverter a situação na tabela, já que só tirou a liderança do alemão na 13ª etapa.
Vettel, inclusive, largou na frente no campeonato, vencendo o GP da Austrália e encerrando série de três vitórias consecutivas da Mercedes. Após a sexta corrida, realizada em Mônaco, o alemão chegou a estar 25 pontos na frente, mas acabou cedendo na disputa.
Na pré-temporada, realizada em Barcelona, na Espanha, as duas equipes mostraram focos diferentes, com a Ferrari sendo mais veloz, e os atuais campeões apostando na durabilidade das peças, sendo o time que mais rodou na maioria das sessões.
Correndo por fora, como vem acontecendo nos últimos anos, está a Red Bull, do australiano Daniel Ricciardo e do holandês Max Verstappen, quinto e sexto colocado nas última temporada, respectivamente. Ambos chegaram a aparecer bem em alguns treinos no circuito da Catalunha, mas não assustaram os dois favoritos.
A nota negativa para o automobilismo brasileiro é a ausência de representantes neste ano, o que não acontece desde 1970, quando houve a estreia de Emerson Fittipaldi. O último piloto do Brasil na categoria foi Felipe Massa, que deixou a Williams ao fim da temporada 2017, sendo substituído pelo russo Sergey Sirotkin.
O país, no entanto, continua no calendário de provas da categoria, mais uma vez com a penúltima da temporada. O circuito de Interlagos, em São Paulo, será o palco da disputa pela 29ª vez seguida.
Entre outras mudanças na lista de pilotos para 2018, a Toro Rosso confirmou o francês Pierre Gasly e o neozelandês Brendon Hartley, que fizeram as últimas provas do ano passado; já o monegasco Charles Leclerc ficou com a vaga do alemão Pascal Wehrlein na Sauber.
O treino oficial para o Grande Prêmio de abertura da temporada, o da Austrália, será realizado às 3h (de Brasília) deste sábado, no circuito de rua de Albert Park, em Melbourne. No domingo, às 2h10, acontecerá a largada da primeira de 58 voltas.
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