Nadal volta a sentir dores e desiste de ATP 500 de Acapulco
Acapulco (México), 27 fev (EFE).- O tenista espanhol Rafael Nadal anunciou nesta terça-feira que desistiu de disputar o ATP 500 de Acapulco por ter voltado a sentir dores musculares como as que o levaram a abandonar o Aberto da Austrália nas quartas de final, no quinto set de um duelo com o croata Marin Cilic.
"Ontem, no último treino, voltei a sentir uma dor na mesma região, segundo a ressonância. É algo similar ao que aconteceu na Austrália, mas menos grave", disse Nadal em entrevista coletiva.
Há um mês, no primeiro Grand Slam da temporada, o tenista sofreu uma lesão no psoas-ilíaco na perna direita, refletida com uma dor lombar, e embora tenha começado em boas condições a preparação para o torneio no México, no último treino sofreu uma recaída que o impediu de jogar.
"Sinto muito, principalmente por mim, o mais afetado, mas também pelo torneio e os torcedores", disse o espanhol, que hoje enfrentaria o compatriota Feliciano López pela segunda rodada.
Nadal também disse que é cedo para avaliar se terá condições de disputar os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, em março, porque há poucas pistas dos médicos sobre o tempo de recuperação.
"Primeiro devo me recuperar", frisou o número 2 do ranking mundial.
"Ontem, no último treino, voltei a sentir uma dor na mesma região, segundo a ressonância. É algo similar ao que aconteceu na Austrália, mas menos grave", disse Nadal em entrevista coletiva.
Há um mês, no primeiro Grand Slam da temporada, o tenista sofreu uma lesão no psoas-ilíaco na perna direita, refletida com uma dor lombar, e embora tenha começado em boas condições a preparação para o torneio no México, no último treino sofreu uma recaída que o impediu de jogar.
"Sinto muito, principalmente por mim, o mais afetado, mas também pelo torneio e os torcedores", disse o espanhol, que hoje enfrentaria o compatriota Feliciano López pela segunda rodada.
Nadal também disse que é cedo para avaliar se terá condições de disputar os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, em março, porque há poucas pistas dos médicos sobre o tempo de recuperação.
"Primeiro devo me recuperar", frisou o número 2 do ranking mundial.
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