Renato vira lenda no Grêmio ao conquistar a América como jogador e treinador
Fernando Czyz.
Buenos Aires, 30 nov (EFE).- Passaram 34 anos para que aquele jovem atacante histórico do Grêmio voltasse a levantar a Taça Libertadores da América: Renato Gaúcho se tornou o primeiro brasileiro a conquistar a principal competição do continente sul-americano como jogador e treinador, se igualando a outros sete nomes.
Na Argentina, onde o tricolor gaúcho derrotou o Lanús por 2 a 1, conquistando o título, o grande ídolo e goleador da primeira façanha, em 1983, se transformou em lenda e mito ao repetir em 2017 a mesma conquista, desta vez como treinador.
Desta maneira, Renato Portaluppi, de 55 anos, só esteve ausente na conquista da América em 1995 e no retorno a Porto Alegre reivindicará a estátua que pediu antes de viajar para a segunda partida da final, em Buenos Aires.
"Quantos títulos vou ter de ganhar para ter a minha estátua?", questionou o treinador, nascido em Guaporé (Rio Grande do Sul), que soube interpretar, tanto como jogador e como treinador, o espírito do clube gaúcho: primeiro a entrega, e depois o chamado "jogo bonito".
Com esta conquista, Renato Gaúcho entrou para o seleto grupo de agora oito integrantes que conseguiram vencer a Libertadores tanto como jogador e treinador, onde estão Humberto Maschio (Racing e Independiente), Roberto Ferreiro (Independiente-ARG), Luis Cubilla (Peñarol e Nacional-URU e Olimpia-PAR), Juan Martín Mujica (Nacional-URU), José Omar Pastoriza (Independiente-ARG), Nery Pumpido (River Plate e Olimpia-PAR) e Marcelo Gallardo (River Plate).
Campeão da Copa América com a seleção brasileira, em 1989, e da extinta Supercopa da Libertadores, com o Cruzeiro, em 1992 como jogador, este é o primeiro título internacional de Renato Gaúcho, após vence a Copa do Brasil com o Fluminense, em 2007, e Grêmio, no ano passado.
Fiel ao seu estilo, o treinador agora brigará pela conquista do bicampeonato mundial, nos Emirados Árabes Unidos.
Como jogador, foi o autor dos dois gols na vitória de 2 a 1 sobre o Hamburgo-ALE, em Tóquio (Japão), que valeu ao Grêmio o título do Mundial de Clubes de 1983.
Depois de 17 anos de carreira, o atacante pendurou suas chuteiras em 1999, para no ano seguinte para começar sua trajetória como treinador, onde já comandou sete clubes e coroada agora com o título da Libertadores em sua terceira passagem pelo Grêmio.
Buenos Aires, 30 nov (EFE).- Passaram 34 anos para que aquele jovem atacante histórico do Grêmio voltasse a levantar a Taça Libertadores da América: Renato Gaúcho se tornou o primeiro brasileiro a conquistar a principal competição do continente sul-americano como jogador e treinador, se igualando a outros sete nomes.
Na Argentina, onde o tricolor gaúcho derrotou o Lanús por 2 a 1, conquistando o título, o grande ídolo e goleador da primeira façanha, em 1983, se transformou em lenda e mito ao repetir em 2017 a mesma conquista, desta vez como treinador.
Desta maneira, Renato Portaluppi, de 55 anos, só esteve ausente na conquista da América em 1995 e no retorno a Porto Alegre reivindicará a estátua que pediu antes de viajar para a segunda partida da final, em Buenos Aires.
"Quantos títulos vou ter de ganhar para ter a minha estátua?", questionou o treinador, nascido em Guaporé (Rio Grande do Sul), que soube interpretar, tanto como jogador e como treinador, o espírito do clube gaúcho: primeiro a entrega, e depois o chamado "jogo bonito".
Com esta conquista, Renato Gaúcho entrou para o seleto grupo de agora oito integrantes que conseguiram vencer a Libertadores tanto como jogador e treinador, onde estão Humberto Maschio (Racing e Independiente), Roberto Ferreiro (Independiente-ARG), Luis Cubilla (Peñarol e Nacional-URU e Olimpia-PAR), Juan Martín Mujica (Nacional-URU), José Omar Pastoriza (Independiente-ARG), Nery Pumpido (River Plate e Olimpia-PAR) e Marcelo Gallardo (River Plate).
Campeão da Copa América com a seleção brasileira, em 1989, e da extinta Supercopa da Libertadores, com o Cruzeiro, em 1992 como jogador, este é o primeiro título internacional de Renato Gaúcho, após vence a Copa do Brasil com o Fluminense, em 2007, e Grêmio, no ano passado.
Fiel ao seu estilo, o treinador agora brigará pela conquista do bicampeonato mundial, nos Emirados Árabes Unidos.
Como jogador, foi o autor dos dois gols na vitória de 2 a 1 sobre o Hamburgo-ALE, em Tóquio (Japão), que valeu ao Grêmio o título do Mundial de Clubes de 1983.
Depois de 17 anos de carreira, o atacante pendurou suas chuteiras em 1999, para no ano seguinte para começar sua trajetória como treinador, onde já comandou sete clubes e coroada agora com o título da Libertadores em sua terceira passagem pelo Grêmio.
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