Vettel luta contra domínio da Mercedes em Abu Dhabi pelo vice; Massa dá adeus
Abu Dhabi, 23 nov (EFE).- A Mercedes tentará manter neste fim de semana a hegemonia no Grande Prêmio de Abu Dhabi, que domina desde 2014, na última etapa do Campeonato Mundial de Fórmula 1, em que o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, deve confirmar o vice-campeonato e Felipe Massa, da Williams se despede da categoria.
Com os títulos de pilotos e construtores já decididos, para o britânico Lewis Hamilton e a escuderia prateada, respectivamente, a 20ª prova da temporada chega com atrações pontuais, para desespero dos novos organizadores da competição, que tentam aumentar os índices de audiência e o engajamento do público com a F-1.
Ao longo do ano, a Liberty Media, liderado pelo americano Chase Carey, que sucedeu o grupo liderado pelo britânico Bernie Ecclestone realizou inúmeras ações, na busca de melhorar a imagem da Fórmula 1. A etapa final com poucos atrativos, sem dúvida, é um duro golpe no objetivo.
Vettel, com 302 pontos, chega em Abu Dhabi disputando o segundo lugar com o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, que tem 280, mas até esta briga tem pouca atração, já que o alemão precisa apenas alcançar a oitava colocação para ser vice-campeão, mesmo que o rival consiga vencer.
O ex-companheiro de Massa na Williams, aliás, mesmo que subo ao pódio, na segunda posição, estará fora da briga. Com isso, o retrospecto da Mercedes será fundamental para o piloto, além de uma jornada desastrosa para o adversário.
No circuito de Yas Marina, a Mercedes vem dominando de forma absoluta. Nos dois últimos anos, a equipe conseguiu dobradinha no treino de classificação e na corrida. Apenas em 2014 essa situação não se repetiu, já que o alemão Nico Rosberg teve problemas e fechou a prova em 14º, perdendo o título para Hamilton.
Vettel, no entanto, também não pode reclamar dos últimos resultados em Abu Dhabi, já que foi oitavo, em 2014, quarto, em 2015, e terceiro, em 2016. Todas as posições alcançadas nestas edições, garantiriam o vice neste ano.
Ainda menos badalada é a briga pelo quarto lugar do campeonato, embora a disputa esteja mais acirrada entre o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que tem 200 pontos, e o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que tem 193.
Felipe Massa, que encerrará neste domingo uma trajetória iniciada em 2002 na Fórmula 1, como piloto da Sauber, ocupa a décima colocação na tabela, com 42 pontos, e sonha em repetir a atuação de 2014 na pista, para conseguir ultrapassar o espanhol Carlos Sainz, agora na Renault, que marcou 54 no ano.
Há três temporadas, o brasileiro, já na Williams, se aproveitou da quebra de Rosberg e terminou em segundo, chegando a ameaçar Hamilton. Este foi o melhor resultado do veterano, de 36 anos, nas últimas edições do Mundial, em que largou 268 vezes, venceu 11, subiu 41 ao pódio e conseguiu 16 poles.
O sinal verde para os carros irem à pista da Yas Marina acontecerá nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília), com o primeiro de três treinos livres. No dia seguinte, às 11h, acontecerá a sessão de classificação, e, no domingo, no mesmo horário, será a largada para as 55 voltas da prova, totalizando 305,5 quilômetros.
Com os títulos de pilotos e construtores já decididos, para o britânico Lewis Hamilton e a escuderia prateada, respectivamente, a 20ª prova da temporada chega com atrações pontuais, para desespero dos novos organizadores da competição, que tentam aumentar os índices de audiência e o engajamento do público com a F-1.
Ao longo do ano, a Liberty Media, liderado pelo americano Chase Carey, que sucedeu o grupo liderado pelo britânico Bernie Ecclestone realizou inúmeras ações, na busca de melhorar a imagem da Fórmula 1. A etapa final com poucos atrativos, sem dúvida, é um duro golpe no objetivo.
Vettel, com 302 pontos, chega em Abu Dhabi disputando o segundo lugar com o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, que tem 280, mas até esta briga tem pouca atração, já que o alemão precisa apenas alcançar a oitava colocação para ser vice-campeão, mesmo que o rival consiga vencer.
O ex-companheiro de Massa na Williams, aliás, mesmo que subo ao pódio, na segunda posição, estará fora da briga. Com isso, o retrospecto da Mercedes será fundamental para o piloto, além de uma jornada desastrosa para o adversário.
No circuito de Yas Marina, a Mercedes vem dominando de forma absoluta. Nos dois últimos anos, a equipe conseguiu dobradinha no treino de classificação e na corrida. Apenas em 2014 essa situação não se repetiu, já que o alemão Nico Rosberg teve problemas e fechou a prova em 14º, perdendo o título para Hamilton.
Vettel, no entanto, também não pode reclamar dos últimos resultados em Abu Dhabi, já que foi oitavo, em 2014, quarto, em 2015, e terceiro, em 2016. Todas as posições alcançadas nestas edições, garantiriam o vice neste ano.
Ainda menos badalada é a briga pelo quarto lugar do campeonato, embora a disputa esteja mais acirrada entre o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que tem 200 pontos, e o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que tem 193.
Felipe Massa, que encerrará neste domingo uma trajetória iniciada em 2002 na Fórmula 1, como piloto da Sauber, ocupa a décima colocação na tabela, com 42 pontos, e sonha em repetir a atuação de 2014 na pista, para conseguir ultrapassar o espanhol Carlos Sainz, agora na Renault, que marcou 54 no ano.
Há três temporadas, o brasileiro, já na Williams, se aproveitou da quebra de Rosberg e terminou em segundo, chegando a ameaçar Hamilton. Este foi o melhor resultado do veterano, de 36 anos, nas últimas edições do Mundial, em que largou 268 vezes, venceu 11, subiu 41 ao pódio e conseguiu 16 poles.
O sinal verde para os carros irem à pista da Yas Marina acontecerá nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília), com o primeiro de três treinos livres. No dia seguinte, às 11h, acontecerá a sessão de classificação, e, no domingo, no mesmo horário, será a largada para as 55 voltas da prova, totalizando 305,5 quilômetros.
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