Wenger diz que lesão de Cazorla é "a pior" que já viu
Londres, 16 nov (EFE).- O treinador do Arsenal, o francês Arsène Wenger, disse nesta quinta-feira que a lesão no tendão de Aquiles do meia espanhol Santi Cazorla é "a pior" que já viu na sua carreira.
Cazorla, de 32 anos, está há mais de um ano parado devido à lesão que sofreu em outubro de 2016, na vitória do time inglês sobre o Ludogorets por 6 a 0 pela Liga dos Campeões da Europa.
Desde então, o jogador passou por oito cirurgias, e no mês passado revelou que uma gangrena o fez perder oito centímetros do tendão.
"É a pior lesão que já vi", reconheceu Wenger nesta quinta-feira, ao ser perguntado sobre a situação do meia. "Começou com uma dor no tendão de Aquiles e foi piorando e piorando. Sinto muito pelo que aconteceu, pois sei muito bem o quanto Santi gosta de jogar futebol", disse.
No entanto, o veterano treinador francês, de 68 anos, acredita que Cazorla poderá voltar a jogar em janeiro, e insistiu que a lesão não o obrigará a se aposentar de forma prematura.
"O vi há um mês. Esteve aqui conosco e disse a ele que se preparasse da melhor forma possível. Tem um departamento médico competente com ele e espero que possa voltar. O deixei fora da lista da Liga dos Campeões sabendo que estaria disponível em janeiro", ressaltou Wenger.
Cazorla, de 32 anos, está há mais de um ano parado devido à lesão que sofreu em outubro de 2016, na vitória do time inglês sobre o Ludogorets por 6 a 0 pela Liga dos Campeões da Europa.
Desde então, o jogador passou por oito cirurgias, e no mês passado revelou que uma gangrena o fez perder oito centímetros do tendão.
"É a pior lesão que já vi", reconheceu Wenger nesta quinta-feira, ao ser perguntado sobre a situação do meia. "Começou com uma dor no tendão de Aquiles e foi piorando e piorando. Sinto muito pelo que aconteceu, pois sei muito bem o quanto Santi gosta de jogar futebol", disse.
No entanto, o veterano treinador francês, de 68 anos, acredita que Cazorla poderá voltar a jogar em janeiro, e insistiu que a lesão não o obrigará a se aposentar de forma prematura.
"O vi há um mês. Esteve aqui conosco e disse a ele que se preparasse da melhor forma possível. Tem um departamento médico competente com ele e espero que possa voltar. O deixei fora da lista da Liga dos Campeões sabendo que estaria disponível em janeiro", ressaltou Wenger.
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