Jogadores cubanos condenados por estupro na Finlândia têm pena reduzida
Berlim, 30 jun (EFE).- A justiça da Finlândia reduziu nesta sexta-feira as penas impostas a quatro jogadores da seleção cubana de vôlei, e absolveu um quinto, todos condenados anteriormente por estupro, veiculou a agência de notícias "STT".
Abraham Alfonso Gavilán, Rolando Cepeda Abreu, Ricardo Calvo Manzano e Osmany Uriarte foram sentenciados a cinco anos de prisão, por um tribunal de primeira instância. Já Tomás Luis Sosa Sierra teve pena de três anos e meio detido.
O último, de acordo com a decisão de hoje, de um tribunal de apelação localizado em Turku, será colocado imediatamente em liberdade, devido o cancelamento da condenação.
Gavilán terá que cumprir agora um ano e três meses de prisão, Abru, dois anos e meio, Manzano três anos e Uriarte quatro anos.
Na noite de 2 de julho do ano passado, um grupo de jogadores, segundo a sentença, estuprou uma mulher finlandesa em um hotel de Tampere em que a seleção cubana estava hospedada para a disputa de jogos pela Liga Mundial.
A vítima denunciou o caso na mesma noite e prestou depoimento à polícia, que horas depois deteve três jogadores e posteriormente outros cinco. Dois deles foram libertados hoje sem acusações.
Abraham Alfonso Gavilán, Rolando Cepeda Abreu, Ricardo Calvo Manzano e Osmany Uriarte foram sentenciados a cinco anos de prisão, por um tribunal de primeira instância. Já Tomás Luis Sosa Sierra teve pena de três anos e meio detido.
O último, de acordo com a decisão de hoje, de um tribunal de apelação localizado em Turku, será colocado imediatamente em liberdade, devido o cancelamento da condenação.
Gavilán terá que cumprir agora um ano e três meses de prisão, Abru, dois anos e meio, Manzano três anos e Uriarte quatro anos.
Na noite de 2 de julho do ano passado, um grupo de jogadores, segundo a sentença, estuprou uma mulher finlandesa em um hotel de Tampere em que a seleção cubana estava hospedada para a disputa de jogos pela Liga Mundial.
A vítima denunciou o caso na mesma noite e prestou depoimento à polícia, que horas depois deteve três jogadores e posteriormente outros cinco. Dois deles foram libertados hoje sem acusações.
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