Após vitória em Montreal, Hamilton tenta assumir ponta do campeonato em Baku
Redação Central, 22 jun (EFE).- O britânico Lewis Hamilton (Mercedes), que há pouco menos de duas semanas venceu o Grande Prêmio do Canadá pela sexta vez na carreira, mira agora um novo triunfo, desta vez em Baku (Azerbaijão), para deixar o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) para trás e assumir a liderança do Mundial de Fórmula 1.
Ainda no topo da tabela do campeonato, Vettel ficou fora do pódio pela primeira vez na temporada com o quarto lugar obtido em Montreal e foi a 141 pontos, 12 de vantagem para Hamilton, que em Montreal cruzou a linha de chegada à frente pela terceira vez em 2017.
O inglês ainda ganhou moral no circuito Gilles Villeneuve por ter obtido a 65ª pole position da carreira, igualando o número de seu maior ídolo, Ayrton Senna. Os dois estão atrás apenas de Michael Schumacher, com 68.
Na busca por um novo bom resultado, Hamilton quer que a Mercedes seja mais regular no acerto do carro. "Para nós, pessoalmente, deixar o carro no ponto em que queremos em todos os fins de semana é definitivamente um desafio", admitiu o tricampeão mundial, em declarações divulgadas pelo portal britânico "Autorsport".
O britânico destacou que a equipe alemã aprendeu bastante nos dois últimos GPs, em Mônaco e no Canadá, e já tem um autoconhecimento que, na visão do piloto, é importante para continuar evoluindo.
"Chegamos a Baku com um conhecimento real, e não apenas uma ideia do que temos que fazer. Temos aqui um verdadeiro know-how sobre como acertar o carro", destacou.
O Circuito Urbano de Baku, que tem a maior reta de todo o calendário, receberá a Fórmula 1 pelo segundo ano seguido. No ano passado, foi sede do Grande Prêmio da Europa, mas neste ano a prova leva a o nome do país eurasiático. A corrida terá um novo vencedor, já que quem levou a melhor no ano passado foi o atual campeão e aposentado Nico Rosberg.
No ano passado, Rosberg dominou todo o fim de semana, com pole, vitória e volta mais rápida, o que lhe permitiu abrir 24 pontos de frente para Hamilton, que depois até conseguiu dar a volta na temporada, mas deixou o tetra escapar.
Para a Williams, o GP da Europa de 2016 não foi dos piores, com o sexto lugar de Valtteri Bottas, hoje na Mercedes, e o décimo de Felipe Massa. O finlandês estabeleceu o recorde de velocidade da F-1 na ocasião, com 378 km/h, e a escuderia realizou a troca de pneus mais rápida da história, em 1s92, no carro do brasileiro.
Massa vem justamente na décima posição nesta temporada, com 20 pontos. O paulista ia tendo um bom fim de semana em Montreal, mas na corrida não completou sequer a primeira volta por ter sido atingido pelo espanhol Carlos Saint Jr (Toro Rosso).
Quem chega a Baku com problemas é a McLaren, já que seus pilotos, o belga Stoffel Vandoorne e o espanhol Fernando Alonso, foram punidos com 30 e 15 posições, respectivamente, no grid de largada por utilizarem novos componentes em seus carros.
Ainda no topo da tabela do campeonato, Vettel ficou fora do pódio pela primeira vez na temporada com o quarto lugar obtido em Montreal e foi a 141 pontos, 12 de vantagem para Hamilton, que em Montreal cruzou a linha de chegada à frente pela terceira vez em 2017.
O inglês ainda ganhou moral no circuito Gilles Villeneuve por ter obtido a 65ª pole position da carreira, igualando o número de seu maior ídolo, Ayrton Senna. Os dois estão atrás apenas de Michael Schumacher, com 68.
Na busca por um novo bom resultado, Hamilton quer que a Mercedes seja mais regular no acerto do carro. "Para nós, pessoalmente, deixar o carro no ponto em que queremos em todos os fins de semana é definitivamente um desafio", admitiu o tricampeão mundial, em declarações divulgadas pelo portal britânico "Autorsport".
O britânico destacou que a equipe alemã aprendeu bastante nos dois últimos GPs, em Mônaco e no Canadá, e já tem um autoconhecimento que, na visão do piloto, é importante para continuar evoluindo.
"Chegamos a Baku com um conhecimento real, e não apenas uma ideia do que temos que fazer. Temos aqui um verdadeiro know-how sobre como acertar o carro", destacou.
O Circuito Urbano de Baku, que tem a maior reta de todo o calendário, receberá a Fórmula 1 pelo segundo ano seguido. No ano passado, foi sede do Grande Prêmio da Europa, mas neste ano a prova leva a o nome do país eurasiático. A corrida terá um novo vencedor, já que quem levou a melhor no ano passado foi o atual campeão e aposentado Nico Rosberg.
No ano passado, Rosberg dominou todo o fim de semana, com pole, vitória e volta mais rápida, o que lhe permitiu abrir 24 pontos de frente para Hamilton, que depois até conseguiu dar a volta na temporada, mas deixou o tetra escapar.
Para a Williams, o GP da Europa de 2016 não foi dos piores, com o sexto lugar de Valtteri Bottas, hoje na Mercedes, e o décimo de Felipe Massa. O finlandês estabeleceu o recorde de velocidade da F-1 na ocasião, com 378 km/h, e a escuderia realizou a troca de pneus mais rápida da história, em 1s92, no carro do brasileiro.
Massa vem justamente na décima posição nesta temporada, com 20 pontos. O paulista ia tendo um bom fim de semana em Montreal, mas na corrida não completou sequer a primeira volta por ter sido atingido pelo espanhol Carlos Saint Jr (Toro Rosso).
Quem chega a Baku com problemas é a McLaren, já que seus pilotos, o belga Stoffel Vandoorne e o espanhol Fernando Alonso, foram punidos com 30 e 15 posições, respectivamente, no grid de largada por utilizarem novos componentes em seus carros.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.