Brasileiro defende sua candidatura ao Comitê Paralímpico Internacional
Redação Central, 20 jun (EFE).- O brasileiro Andrew Parsons, ex-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e atual vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), disse ter "o conhecimento e a paixão" suficientes para comandar o órgão e "maximizar" o potencial de seu esporte.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, após Parsons ter anunciado que será um dos quatros candidatos à presidência do IPC, o brasileiro defendeu que o novo líder da entidade seja "alguém que ofereça uma liderança forte e inclusiva, e que tenha uma visão clara sobre o potencial única do esporte paralímpico e sua capacidade de inspiração".
Parsons terá como adversários o canadense Patrick Jarvis, o dinamarquês John Petersson e a chinesa Haidi Zhang. As eleições estão marcadas para os dias 7 e 8 de setembro, em Abu Dhabi. Quem vencer substituirá o britânico Phil Craven, que comanda o órgão desde 2001.
Após elogiar o trabalho de Cravan, Parsons indicou no comunicado que é "vital" que o IPC siga trabalhando em benefício de todos os atletas paralímpicos e sua "grande família" de parceiros.
Parsons foi membro executivo e vice-presidente do IPC, presidente do Comitê Paralímpico das Américas, e também fez parte do Comitê Organizador dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.
"Essa experiência significa que tenho tanto o conhecimento como a paixão requerida para representar as necessidades de nossos atletas, maximizar o enorme potencial do esporte paralímpico e fazer que o IPC avance", afirmou o brasileiro no comunicado.
"Se eu for escolhido, quero garantir que o IPC seja uma organização inclusiva, dinâmica e justa, que trabalha a favor dos 178 comitês paralímpicos nacionais, federações internacionais e regionais, e que situa os atletas no centro de seu pensamento e das suas atividades", completou.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, após Parsons ter anunciado que será um dos quatros candidatos à presidência do IPC, o brasileiro defendeu que o novo líder da entidade seja "alguém que ofereça uma liderança forte e inclusiva, e que tenha uma visão clara sobre o potencial única do esporte paralímpico e sua capacidade de inspiração".
Parsons terá como adversários o canadense Patrick Jarvis, o dinamarquês John Petersson e a chinesa Haidi Zhang. As eleições estão marcadas para os dias 7 e 8 de setembro, em Abu Dhabi. Quem vencer substituirá o britânico Phil Craven, que comanda o órgão desde 2001.
Após elogiar o trabalho de Cravan, Parsons indicou no comunicado que é "vital" que o IPC siga trabalhando em benefício de todos os atletas paralímpicos e sua "grande família" de parceiros.
Parsons foi membro executivo e vice-presidente do IPC, presidente do Comitê Paralímpico das Américas, e também fez parte do Comitê Organizador dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.
"Essa experiência significa que tenho tanto o conhecimento como a paixão requerida para representar as necessidades de nossos atletas, maximizar o enorme potencial do esporte paralímpico e fazer que o IPC avance", afirmou o brasileiro no comunicado.
"Se eu for escolhido, quero garantir que o IPC seja uma organização inclusiva, dinâmica e justa, que trabalha a favor dos 178 comitês paralímpicos nacionais, federações internacionais e regionais, e que situa os atletas no centro de seu pensamento e das suas atividades", completou.
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