Marrocos financiará despesas do Malawi na próxima Copa Africana de Nações
Rabat, 20 mar (EFE).- A Federação Marroquina de Futebol (FRMF) vai financiar as despesas da participação do Malawi nas eliminatórias para a próxima Copa da África de Nações (CAN), em 2019, das quais esta última seleção havia desistido de participar por falta de recursos econômicos.
A decisão, divulgada pela imprensa do Marrocos nesta segunda-feira, foi anunciada pelo presidente da FRMF, Fouzi Lekjaa, que acaba de ser eleito diretor da CAN. Ele disse que seu país fará tudo que for possível para salvar o futebol do país vizinho.
Foi o presidente da Federação de Futebol do Malawi, Alfred Gunda, quem comunicou recentemente que a seleção ficaria fora do torneio, cuja classificatória começará em junho.
Marrocos e Malawi assinaram recentemente um convênio de cooperação esportiva, mas, além dos aspectos estritamente futebolísticos, os comentaristas apontam razões eminentemente políticas para explicar o gesto.
Junto ao gesto esportivo, houve outros no âmbito econômico, migratório, religioso e humanitário para um bom número de países africanos, todos eles nos últimos 12 meses, e que guardam relação com a volta do Marrocos à União Africana, consolidada em janeiro na cúpula de Adis-Abeba.
A decisão, divulgada pela imprensa do Marrocos nesta segunda-feira, foi anunciada pelo presidente da FRMF, Fouzi Lekjaa, que acaba de ser eleito diretor da CAN. Ele disse que seu país fará tudo que for possível para salvar o futebol do país vizinho.
Foi o presidente da Federação de Futebol do Malawi, Alfred Gunda, quem comunicou recentemente que a seleção ficaria fora do torneio, cuja classificatória começará em junho.
Marrocos e Malawi assinaram recentemente um convênio de cooperação esportiva, mas, além dos aspectos estritamente futebolísticos, os comentaristas apontam razões eminentemente políticas para explicar o gesto.
Junto ao gesto esportivo, houve outros no âmbito econômico, migratório, religioso e humanitário para um bom número de países africanos, todos eles nos últimos 12 meses, e que guardam relação com a volta do Marrocos à União Africana, consolidada em janeiro na cúpula de Adis-Abeba.
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