Justiça americana rejeita recursos de Marin e ex-presidente da Conmebol
Nova York (EUA), 21 fev (EFE).- A justiça americana divulgou nesta terça-feira que rejeitou recursos apresentados pelo ex-presidente da CBF Jose Maria Marin e pelo ex-presidente da Conmebol Juan Ángel Napout.
O dirigente brasileiro busca que fosse retirada uma das acusações de corrupção que recai contra ele, que foi preso em 27 de maio de 2015, na Suíça, antes de Congresso da entidade. No dia 3 de novembro do mesmo ano, ele foi extraditado para os Estados Unidos.
Napout, por sua vez, pediu que fosse retiradas todas as acusações, sob a alegação de que os crimes não foram cometidos nos Estados Unidos. Segundo a defesa, a justiça do país está fazendo uma aplicação extraterritorial de suas leis.
A juíza federal Pamela K. Chen rejeitou ambos os pedidos, em um despacho de 22 páginas, protocolado na última sexta-feira e tornado público hoje.
A magistrada apontou que, em ambos os casos, as acusações são consistentes com a jurisprudência e com as leis americanas, por isso, decidiu mantê-las integralmente.
Enquanto vários dirigentes se declararam culpados nos EUA e aguardam sentença, Marin, Napout e alguns outros, garantem que são inocentes, por isso, serão julgados em novembro deste ano.
O dirigente brasileiro busca que fosse retirada uma das acusações de corrupção que recai contra ele, que foi preso em 27 de maio de 2015, na Suíça, antes de Congresso da entidade. No dia 3 de novembro do mesmo ano, ele foi extraditado para os Estados Unidos.
Napout, por sua vez, pediu que fosse retiradas todas as acusações, sob a alegação de que os crimes não foram cometidos nos Estados Unidos. Segundo a defesa, a justiça do país está fazendo uma aplicação extraterritorial de suas leis.
A juíza federal Pamela K. Chen rejeitou ambos os pedidos, em um despacho de 22 páginas, protocolado na última sexta-feira e tornado público hoje.
A magistrada apontou que, em ambos os casos, as acusações são consistentes com a jurisprudência e com as leis americanas, por isso, decidiu mantê-las integralmente.
Enquanto vários dirigentes se declararam culpados nos EUA e aguardam sentença, Marin, Napout e alguns outros, garantem que são inocentes, por isso, serão julgados em novembro deste ano.
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