Seleção brasileira vai em busca do 12º título no Sul-Americano sub-20
Redação Central, 17 jan (EFE).- A seleção brasileira iniciará a partir desta quarta-feira a caminhada rumo a seu 12º título do Campeonato Sul-Americano sub-20, no Equador, tentando encerrar um jejum que dura desde 2011, quando Neymar, Lucas Moura, Casemiro e companhia ergueram o troféu de campeão.
Os comandados pelo campeão olímpico Rogério Micale estão no grupo A, ao lado de Equador, anfitrião do torneio, Chile, Colômbia e Paraguai. Quatro das cinco rodadas serão disputadas em Riobamba, e a terceira acontecerá em Ambato.
Nas últimas duas edições, o Brasil decepcionou. Mais recentemente, ficando na quarta colocação em 2015, no Uruguai. Quatro anos atrás, na Argentina, o fracasso foi ainda maior, com a lanterna em uma das chaves, tendo vencido apenas uma das quatro partidas disputadas.
Para o torneio deste ano, Micale aposta em alguns jogadores que estão começando a ganhar espaço em grandes do futebol brasileiro, como o zagueiro Lyanco, do São Paulo, o volante Douglas Luiz, do Vasco, e os atacantes Felipe Vizeu, do Flamengo, e Richarlison, do Fluminense.
Entre os 'estrangeiros' do elenco montado pelo campeão olímpico, destaque para o meia Caio Henrique, que no início de 2016 trocou o Santos pelo Atlético de Madrid.
O primeiro adversário da seleção brasileira será o Equador, que disputará o torneio com 11 dos 21 jogadores que defenderam o país no Campeonato Mundial sub-17 de 2015. Na competição, a 'Tri' conseguiu chegar às quartas de final e acabou eliminada pelo México.
O principal nome dos anfitriões é o meia Bryan Cabezas, que foi vice-campeão da Taça Libertadores, com o Independiente del Valle, e agora atua na Atalanta, da Itália. Outra aposta é o lateral-esquerdo Pervis Estupiñán, que embora atue na linha defensiva, veste a camisa 10 do Equador.
A Colômbia chega para a disputa com um retrospecto recente de bons resultados, sob o comando de Carlos Restrepo. Campeã em 2013, a seleção foi vice no ano passado, o que valeu vaga em repescagem para disputar os Jogos Olímpicos, vaga que veio com vitória sobre os Estados Unidos.
Os 'Cafeteros', que pegarão o Paraguai na primeira rodada, apostam as fichas nos meias Juan Camilo Hernández, do América de Cali, e Juan Pablo Ramírez, do Atlético Nacional, e também no atacante Damir Ceter, do Independiente Santa Fé.
Já a 'Albirroja' entrará na competição também com a base montada para o Mundial sub-17 disputado há dois anos. O grande desfalque é o atacante Sergio Díaz, artilheiro do Real Madrid B na segunda divisão do Campeonato Espanhol.
Por outro lado, o técnico Pedro Sarabia, que disputou as Copas do Mundo de 1998 e 2002, conta com o zagueiro Saúl Salcedo, do Olimpia, e os meias Mathías Villasanti, do Cerro Porteño e Jesús Medina, do Libertad. Os jogadores já são titulares nos seus respectivos times.
O Chile, que folga na rodada de abertura e estreia contra o Brasil, neste sábado, tentará voltar a se classificar para o Mundial, depois de decepcionante campanha na edição de 2015 do Sul-Americano, em que o país ficou na lanterna de um dos grupos, chegando a ser goleado pelo Uruguai por 6 a 1.
A 'Roja' conta com um dos candidatos a destaque individual do campeonato, o atacante Jeisson Vargas, de 18 anos e que atua no Estudiantes, da Argentina. O promissor jogador já foi convocado duas vez, inclusive, para defender a seleção principal nas Eliminatórias para a Copa do Mundo.
Nesta primeira fase, as cinco seleções de cada grupo - no B estão Argentina, Uruguai, Peru, Venezuela e Bolívia -, avançam para o hexagonal final, que será toda disputada no estádio Olímpico Atahualpa de Quito. Nesta etapa decisiva, os quatro melhores colocados vão ao Mundial, que acontecerá na Coreia do Sul.
Os comandados pelo campeão olímpico Rogério Micale estão no grupo A, ao lado de Equador, anfitrião do torneio, Chile, Colômbia e Paraguai. Quatro das cinco rodadas serão disputadas em Riobamba, e a terceira acontecerá em Ambato.
Nas últimas duas edições, o Brasil decepcionou. Mais recentemente, ficando na quarta colocação em 2015, no Uruguai. Quatro anos atrás, na Argentina, o fracasso foi ainda maior, com a lanterna em uma das chaves, tendo vencido apenas uma das quatro partidas disputadas.
Para o torneio deste ano, Micale aposta em alguns jogadores que estão começando a ganhar espaço em grandes do futebol brasileiro, como o zagueiro Lyanco, do São Paulo, o volante Douglas Luiz, do Vasco, e os atacantes Felipe Vizeu, do Flamengo, e Richarlison, do Fluminense.
Entre os 'estrangeiros' do elenco montado pelo campeão olímpico, destaque para o meia Caio Henrique, que no início de 2016 trocou o Santos pelo Atlético de Madrid.
O primeiro adversário da seleção brasileira será o Equador, que disputará o torneio com 11 dos 21 jogadores que defenderam o país no Campeonato Mundial sub-17 de 2015. Na competição, a 'Tri' conseguiu chegar às quartas de final e acabou eliminada pelo México.
O principal nome dos anfitriões é o meia Bryan Cabezas, que foi vice-campeão da Taça Libertadores, com o Independiente del Valle, e agora atua na Atalanta, da Itália. Outra aposta é o lateral-esquerdo Pervis Estupiñán, que embora atue na linha defensiva, veste a camisa 10 do Equador.
A Colômbia chega para a disputa com um retrospecto recente de bons resultados, sob o comando de Carlos Restrepo. Campeã em 2013, a seleção foi vice no ano passado, o que valeu vaga em repescagem para disputar os Jogos Olímpicos, vaga que veio com vitória sobre os Estados Unidos.
Os 'Cafeteros', que pegarão o Paraguai na primeira rodada, apostam as fichas nos meias Juan Camilo Hernández, do América de Cali, e Juan Pablo Ramírez, do Atlético Nacional, e também no atacante Damir Ceter, do Independiente Santa Fé.
Já a 'Albirroja' entrará na competição também com a base montada para o Mundial sub-17 disputado há dois anos. O grande desfalque é o atacante Sergio Díaz, artilheiro do Real Madrid B na segunda divisão do Campeonato Espanhol.
Por outro lado, o técnico Pedro Sarabia, que disputou as Copas do Mundo de 1998 e 2002, conta com o zagueiro Saúl Salcedo, do Olimpia, e os meias Mathías Villasanti, do Cerro Porteño e Jesús Medina, do Libertad. Os jogadores já são titulares nos seus respectivos times.
O Chile, que folga na rodada de abertura e estreia contra o Brasil, neste sábado, tentará voltar a se classificar para o Mundial, depois de decepcionante campanha na edição de 2015 do Sul-Americano, em que o país ficou na lanterna de um dos grupos, chegando a ser goleado pelo Uruguai por 6 a 1.
A 'Roja' conta com um dos candidatos a destaque individual do campeonato, o atacante Jeisson Vargas, de 18 anos e que atua no Estudiantes, da Argentina. O promissor jogador já foi convocado duas vez, inclusive, para defender a seleção principal nas Eliminatórias para a Copa do Mundo.
Nesta primeira fase, as cinco seleções de cada grupo - no B estão Argentina, Uruguai, Peru, Venezuela e Bolívia -, avançam para o hexagonal final, que será toda disputada no estádio Olímpico Atahualpa de Quito. Nesta etapa decisiva, os quatro melhores colocados vão ao Mundial, que acontecerá na Coreia do Sul.
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