Conmebol deixa "portas abertas" ao México apesar de saída da Libertadores
Assunção, 18 nov (EFE).- A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) informou nesta sexta-feira que deixa "as portas abertas" ao México para que participe da Taça Libertadores, apesar da decisão do presidente da Liga MX, a entidade que organiza o Campeonato Mexicano, Enrique Bonilla, de não estar na próxima edição do torneio.
"As portas seguem abertas e quando recebermos a proposta detalhada sobre o ano sabático proposto pelo senhor Bonilla, analisaremos sua conveniência no Conselho Executivo", declarou o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, segundo um comunicado divulgado no site da organização.
As mudanças no calendário da Libertadores, que deve ser disputada de fevereiro a novembro de 2017, afetarão as competições no México, que ao coincidir com fases decisivas teria que recorrer a datas alternativas para atender a ambas as competições.
Domínguez especificou que as remodelações no calendário "obedecem uma estratégia integral para melhorar substancialmente" os torneios de clubes na região.
"Por muito tempo, os clubes tiveram o dilema de ter de escolher entre ser competitivos em seus torneios locais ou nos continentais. Nossa proposta de um calendário anual permitirá, pela primeira vez, que os clubes possam competir a um alto nível em ambas as instâncias", detalhou.
O mandatário da entidade sul-americana acrescentou que a mudança "fortalecerá a qualidade das competições em cada país", beneficiará o futebol em nível regional, e facilitará uma melhor organização logística, com menos estresse para os jogadores, e uma melhor programação televisiva para os torcedores.
A decisão parte de uma análise técnica sobre os fatores que diminuem a competitividade do futebol regional, como "a falta de padrões no calendário, a organização logística, a gestão esportiva, a infraestrutura e a experiência nos estádios, entre outros", segundo a Conmebol.
Domínguez explicou que, após a apresentação do novo calendário, se reuniu com várias associações de futebol de diferentes países para resolver preocupações, entre elas com a Liga MX.
Em outubro, o presidente da Conmebol se reuniu com Bonilla para analisar a proposta apresentada, mas o futebol mexicano resolveu não estar presente na competição em 2017.
O presidente da Conmebol agradeceu pela "boa disposição" de Bonilla no processo de diálogo e pelo apoio dos torcedores à participação do México no torneio, e disse que espera seguir trabalhando com o país pelo "mútuo interesse de promover o desenvolvimento do futebol nas Américas".
Jogadores, treinadores e dirigentes do futebol mexicano classificaram na quinta-feira como um retrocesso para o futebol local a possível saída da Taça Libertadores a partir de 2017 por conflitos no calendário.
"As portas seguem abertas e quando recebermos a proposta detalhada sobre o ano sabático proposto pelo senhor Bonilla, analisaremos sua conveniência no Conselho Executivo", declarou o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, segundo um comunicado divulgado no site da organização.
As mudanças no calendário da Libertadores, que deve ser disputada de fevereiro a novembro de 2017, afetarão as competições no México, que ao coincidir com fases decisivas teria que recorrer a datas alternativas para atender a ambas as competições.
Domínguez especificou que as remodelações no calendário "obedecem uma estratégia integral para melhorar substancialmente" os torneios de clubes na região.
"Por muito tempo, os clubes tiveram o dilema de ter de escolher entre ser competitivos em seus torneios locais ou nos continentais. Nossa proposta de um calendário anual permitirá, pela primeira vez, que os clubes possam competir a um alto nível em ambas as instâncias", detalhou.
O mandatário da entidade sul-americana acrescentou que a mudança "fortalecerá a qualidade das competições em cada país", beneficiará o futebol em nível regional, e facilitará uma melhor organização logística, com menos estresse para os jogadores, e uma melhor programação televisiva para os torcedores.
A decisão parte de uma análise técnica sobre os fatores que diminuem a competitividade do futebol regional, como "a falta de padrões no calendário, a organização logística, a gestão esportiva, a infraestrutura e a experiência nos estádios, entre outros", segundo a Conmebol.
Domínguez explicou que, após a apresentação do novo calendário, se reuniu com várias associações de futebol de diferentes países para resolver preocupações, entre elas com a Liga MX.
Em outubro, o presidente da Conmebol se reuniu com Bonilla para analisar a proposta apresentada, mas o futebol mexicano resolveu não estar presente na competição em 2017.
O presidente da Conmebol agradeceu pela "boa disposição" de Bonilla no processo de diálogo e pelo apoio dos torcedores à participação do México no torneio, e disse que espera seguir trabalhando com o país pelo "mútuo interesse de promover o desenvolvimento do futebol nas Américas".
Jogadores, treinadores e dirigentes do futebol mexicano classificaram na quinta-feira como um retrocesso para o futebol local a possível saída da Taça Libertadores a partir de 2017 por conflitos no calendário.
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