Argentina enviará policiais ao Brasil para colaborar com segurança dos Jogos
Buenos Aires, 27 jul (EFE).- A ministra de Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, confirmou nesta quarta-feira que seu país enviará agentes policiais ao Brasil para colaborar na segurança dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
"Neste momento estamos trabalhando com uma delegação muito grande das forças federais e do Ministério que irão trabalhar nos Jogos Olímpicos", disse a ministra em entrevista coletiva.
Bullrich detalhou que nesta quinta-feira será realizada uma reunião na pasta que preside com a participação dos chefes das quatro forças de segurança federais da Argentina, todos os policiais que serão enviados ao Brasil e representantes da Secretaria de Segurança e do Comitê Olímpico Argentino.
O objetivo desse encontro, segundo afirmou Bullrich, será "trabalhar tanto na ajuda geral da segurança" que a Argentina vai prestar nos Jogos Olímpicos como na tarefa para "proteger" a delegação argentina no Rio 2016.
Consultada sobre a ameaça global que representa o terrorismo, a ministra lembrou que "a Argentina tem um triste história com os atentados", em 1992 contra a embaixada de Israel e em 1994 contra a associação judaica Amia.
"Portanto estamos absolutamente atentos e trabalhando", garantiu Bullrich.
"Há uma situação no mundo que nos leva a estar atentos. Se não estivéssemos atentos, seríamos muito irresponsáveis", concluiu a ministra.
"Neste momento estamos trabalhando com uma delegação muito grande das forças federais e do Ministério que irão trabalhar nos Jogos Olímpicos", disse a ministra em entrevista coletiva.
Bullrich detalhou que nesta quinta-feira será realizada uma reunião na pasta que preside com a participação dos chefes das quatro forças de segurança federais da Argentina, todos os policiais que serão enviados ao Brasil e representantes da Secretaria de Segurança e do Comitê Olímpico Argentino.
O objetivo desse encontro, segundo afirmou Bullrich, será "trabalhar tanto na ajuda geral da segurança" que a Argentina vai prestar nos Jogos Olímpicos como na tarefa para "proteger" a delegação argentina no Rio 2016.
Consultada sobre a ameaça global que representa o terrorismo, a ministra lembrou que "a Argentina tem um triste história com os atentados", em 1992 contra a embaixada de Israel e em 1994 contra a associação judaica Amia.
"Portanto estamos absolutamente atentos e trabalhando", garantiu Bullrich.
"Há uma situação no mundo que nos leva a estar atentos. Se não estivéssemos atentos, seríamos muito irresponsáveis", concluiu a ministra.
