Chris Froome vence Tour de France pela 3ª vez na carreira
Paris, 24 jul (EFE).- O britânico Chris Froome, da Sky, conquistou pela terceira vez na carreira o Tour de France, após concluir neste domingo a última etapa, que teve como linha de chegada a Champs-Elysées, a pouco mais de um minuto atrás do vencedor do dia, o alemão Andre Greipel, da Lotto Soudal.
O experiente ciclista, de 31 anos, já havia conquistado o título da competição em 2013 e 2015, se igualando a lendas como o belga Philippe Thys, o francês Louison Bobet e o americano Greg LeMond, e está a dois de chegar aos cinco dos franceses Jacques Anquetil e Bernard Hinault, do francês Eddy Merckx e do espanhol Miguel Indurain.
O pódio geral da competição foi completado pelo francês Romain Bardet, da AG2R La Mondiale, pelo colombiano Nairo Quintana, da Movistar, que desistiu de participar dos Jogos Olímpicos devido problemas físicos, conforme anunciou hoje o técnico da equipe de ciclismo do país sul-americano.
No trecho deste domingo, entre Chantilly e Champs-Élysées, Greipel foi o melhor no sprint final, depois de todos os concorrentes se manterem em bloco durante quase todos os 113 quilômetros, praticamente em uma etapa de passeio.
Também subiram ao pódio hoje, pelo desempenho no percurso derradeiro, o eslovaco Peter Sagan, da Tinkoff, e norueguês Alexander Kristoff, da Katusha.
A edição deste ano do Tour ainda ficou marcada pelo maior número de ciclistas a cruzarem a linha de chegada: 174 no total. O recorde era de 2009, quando quatro concorrentes a menos chegaram ao fim. Ao todo, em 20116, foram 23 abandonos.
Além disso, pela primeira vez na história, um africano terminou entre os dez primeiros colocados no geral. O sul-africano Louis Meintjes, da Lampre-Merida, ficou na sétima posição, cinco minutos e 45 segundos atrás de Froome.
Aliás, a marca do ciclista da equipe espanhola diz respeito a ciclistas que correm sob a bandeira de um país da África do Sul, já que o próprio vencedor desta edição do Tour, nasceu na África, mais precisamente em Nairóbi, no Quênia. Froome, no entanto, optou pela nacionalidade britânica.
O experiente ciclista, de 31 anos, já havia conquistado o título da competição em 2013 e 2015, se igualando a lendas como o belga Philippe Thys, o francês Louison Bobet e o americano Greg LeMond, e está a dois de chegar aos cinco dos franceses Jacques Anquetil e Bernard Hinault, do francês Eddy Merckx e do espanhol Miguel Indurain.
O pódio geral da competição foi completado pelo francês Romain Bardet, da AG2R La Mondiale, pelo colombiano Nairo Quintana, da Movistar, que desistiu de participar dos Jogos Olímpicos devido problemas físicos, conforme anunciou hoje o técnico da equipe de ciclismo do país sul-americano.
No trecho deste domingo, entre Chantilly e Champs-Élysées, Greipel foi o melhor no sprint final, depois de todos os concorrentes se manterem em bloco durante quase todos os 113 quilômetros, praticamente em uma etapa de passeio.
Também subiram ao pódio hoje, pelo desempenho no percurso derradeiro, o eslovaco Peter Sagan, da Tinkoff, e norueguês Alexander Kristoff, da Katusha.
A edição deste ano do Tour ainda ficou marcada pelo maior número de ciclistas a cruzarem a linha de chegada: 174 no total. O recorde era de 2009, quando quatro concorrentes a menos chegaram ao fim. Ao todo, em 20116, foram 23 abandonos.
Além disso, pela primeira vez na história, um africano terminou entre os dez primeiros colocados no geral. O sul-africano Louis Meintjes, da Lampre-Merida, ficou na sétima posição, cinco minutos e 45 segundos atrás de Froome.
Aliás, a marca do ciclista da equipe espanhola diz respeito a ciclistas que correm sob a bandeira de um país da África do Sul, já que o próprio vencedor desta edição do Tour, nasceu na África, mais precisamente em Nairóbi, no Quênia. Froome, no entanto, optou pela nacionalidade britânica.
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