Após rebaixamento, Académica promove "barca" e gera polêmica em Portugal
Lisboa, 22 jul (EFE).- O Académica, que caiu para a segunda divisão do Campeonato Português na última temporada, dispensou oito jogadores nesta sexta-feira e gerou polêmica no futebol do país, que não está acostumado com esse tipo de atitude por parte dos clubes.
Segundo a imprensa portuguesa, cinco dos atletas que fazem parte da "barca" do Académica tiveram seus contratos rescindidos por não quererem diminuir seus salários após a queda.
O Sindicato dos Jogadores Profissionais reprovou a dispensa coletiva, enquanto o Académica, atualmente treinado pelo ex-volante Costinha, se defendeu em comunicado divulgado hoje.
"Após ter conversado com todos os jogadores individualmente, negociar novos contratos, rescindindo amistosamente com alguns e nunca impedindo a progressão na carreira dos que legitimamente quiseram sair, se recorreu à dispensa coletiva como a lei permite", afirmou a nota do Académica.
Segundo os dirigentes do clube, o rebaixamento representou uma "queda abrupta" de receitas que obrigou uma reestruturação do elenco. O Sindicato, no entanto, afirmou que a "barca" é uma forma de não respeitar os contratos dos jogadores e avisou que essa prática não é sempre justificada, apesar de ser legal.
Segundo a imprensa portuguesa, cinco dos atletas que fazem parte da "barca" do Académica tiveram seus contratos rescindidos por não quererem diminuir seus salários após a queda.
O Sindicato dos Jogadores Profissionais reprovou a dispensa coletiva, enquanto o Académica, atualmente treinado pelo ex-volante Costinha, se defendeu em comunicado divulgado hoje.
"Após ter conversado com todos os jogadores individualmente, negociar novos contratos, rescindindo amistosamente com alguns e nunca impedindo a progressão na carreira dos que legitimamente quiseram sair, se recorreu à dispensa coletiva como a lei permite", afirmou a nota do Académica.
Segundo os dirigentes do clube, o rebaixamento representou uma "queda abrupta" de receitas que obrigou uma reestruturação do elenco. O Sindicato, no entanto, afirmou que a "barca" é uma forma de não respeitar os contratos dos jogadores e avisou que essa prática não é sempre justificada, apesar de ser legal.
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