COI fará reunião amanhã para definir sobre possível punição para Rússia
Redação Central, 18 jul (EFE).- O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta segunda-feira que convocou uma teleconferência da Comissão Executiva amanhã, para estudar possíveis punições para a Rússia, após a divulgação do relatório McLaren, que apontou a existência de sistema de doping no país.
De acordo com o documento elaborado pelo advogado canadense Richard McLaren, feito a pedido da Agência Mundial Antidoping (WADA), o governo da Rússia estabeleceu um programa de doping nos Jogos Olímpicos de Inverno, realizados em Sochi dois anos atrás.
"No curto prazo, a Comissão Executiva do COI se reunirá em uma conferência telefônica amanhã para tomar as primeiras decisões, que podem incluir medidas provisórias e punições referentes aos Jogos Olímpicos do Rio 2016", apontou o Comitê, em comunicado.
De acordo com a entidade internacional, serão estudadas "minuciosamente", inclusive, as alegações das partes envolvidas, em particular, as que tenham ligações com o Ministério dos Esportes do país.
O sistema, de acordo com o relatório, permitia transformar um exame antidoping com resultado positivo, em negativo e funcionava sob a supervisão do Ministério dos Esportes do país e do Serviço Federal de Segurança, a antiga KGB, relatou o autor do documento, em entrevista coletiva concedida em Montreal.
"Os resultados do relatório mostram um impactante ataque sem precedentes contra a integridade do esporte e dos Jogos Olímpicos. Portanto, o COI não duvidará em utilizar as mais duras sanções disponíveis contra qualquer indivíduo ou organização envolvida", afirmou o presidente da entidade, Thomas Bach.
De acordo com o documento elaborado pelo advogado canadense Richard McLaren, feito a pedido da Agência Mundial Antidoping (WADA), o governo da Rússia estabeleceu um programa de doping nos Jogos Olímpicos de Inverno, realizados em Sochi dois anos atrás.
"No curto prazo, a Comissão Executiva do COI se reunirá em uma conferência telefônica amanhã para tomar as primeiras decisões, que podem incluir medidas provisórias e punições referentes aos Jogos Olímpicos do Rio 2016", apontou o Comitê, em comunicado.
De acordo com a entidade internacional, serão estudadas "minuciosamente", inclusive, as alegações das partes envolvidas, em particular, as que tenham ligações com o Ministério dos Esportes do país.
O sistema, de acordo com o relatório, permitia transformar um exame antidoping com resultado positivo, em negativo e funcionava sob a supervisão do Ministério dos Esportes do país e do Serviço Federal de Segurança, a antiga KGB, relatou o autor do documento, em entrevista coletiva concedida em Montreal.
"Os resultados do relatório mostram um impactante ataque sem precedentes contra a integridade do esporte e dos Jogos Olímpicos. Portanto, o COI não duvidará em utilizar as mais duras sanções disponíveis contra qualquer indivíduo ou organização envolvida", afirmou o presidente da entidade, Thomas Bach.
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