Isinbayeva pede à IAAF para competir nos Jogos Olímpicos do Rio
Moscou, 30 jun (EFE).- A saltadora russa Yelena Isinbayeva solicitou à Federação Internacional de Atletismo (IAAF, sigla em inglês) a inscrição para competir nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, apesar dessa organização ter suspendido a federação de atletismo da Rússia devido ao escândalo de doping envolvendo a entidade, o que praticamente fechou as portas para essa possibilidade.
"Isinbayeva remeteu ontem à IAAF a solicitação para competir nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro", informou nesta quinta-feira à agência "Interfax" a porta-voz da federação russa, Ala Gluschenko.
A bicampeã olímpica, que possui o recorde mundial do salto com vara, obteve a melhor marca mundial do ano ao saltar 4,9 metros no Campeonato de Atletismo da Rússia realizado na semana passada.
Embora o Comitê Olímpico Internacional (COI) tenha permitido que os atletas russos que consigam comprovar que estão limpos possam competir no Rio, mesmo com a suspensa da federação, a IAAF, em cujas mãos o COI deixou a decisão sobre quem está fora de qualquer suspeita, impôs como condição que esses atletas tenham treinado fora da Rússia.
Nessas condições, apenas uma atleta russa, a corredora Yuliya Stepanova, que também contribuiu para revelar os escândalos de doping, poderia comparecer aos Jogos.
Apesar disso, 67 atletas russos manifestaram sua intenção de solicitar de forma individual sua participação nos Jogos Olímpicos, mas também recorreram na segunda-feira passada à Corte Arbitral do Esporte (CAS) na Suíça contra a decisão da IAAF que os desabilita a competir em eventos internacionais.
A suspensão da federação russa foi imposta pela IAAF depois que uma comissão independente da Agência Mundial Antidoping (Wada, sigla em inglês) recomendou em novembro de 2015 a exclusão da entidade de qualquer competição internacional, inclusive os Jogos do Rio de Janeiro.
A primeira entidade em acusar a Rússia de doping de Estado foi a emissora pública alemã "ARD", que em um documentário exibido em 2014 expôs um intrincado sistema de doping acobertado pelo Estado russo.
Uma comissão independente da Wada confirmou que a Rússia não estava cumprindo com os protocolos estabelecidos pelo código mundial antidoping e que o governo de Moscou fazia parte de um esquema de corrupção e acobertamento para que atletas de elite russos utilizassem substâncias proibidas em competições internacionais.
"Isinbayeva remeteu ontem à IAAF a solicitação para competir nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro", informou nesta quinta-feira à agência "Interfax" a porta-voz da federação russa, Ala Gluschenko.
A bicampeã olímpica, que possui o recorde mundial do salto com vara, obteve a melhor marca mundial do ano ao saltar 4,9 metros no Campeonato de Atletismo da Rússia realizado na semana passada.
Embora o Comitê Olímpico Internacional (COI) tenha permitido que os atletas russos que consigam comprovar que estão limpos possam competir no Rio, mesmo com a suspensa da federação, a IAAF, em cujas mãos o COI deixou a decisão sobre quem está fora de qualquer suspeita, impôs como condição que esses atletas tenham treinado fora da Rússia.
Nessas condições, apenas uma atleta russa, a corredora Yuliya Stepanova, que também contribuiu para revelar os escândalos de doping, poderia comparecer aos Jogos.
Apesar disso, 67 atletas russos manifestaram sua intenção de solicitar de forma individual sua participação nos Jogos Olímpicos, mas também recorreram na segunda-feira passada à Corte Arbitral do Esporte (CAS) na Suíça contra a decisão da IAAF que os desabilita a competir em eventos internacionais.
A suspensão da federação russa foi imposta pela IAAF depois que uma comissão independente da Agência Mundial Antidoping (Wada, sigla em inglês) recomendou em novembro de 2015 a exclusão da entidade de qualquer competição internacional, inclusive os Jogos do Rio de Janeiro.
A primeira entidade em acusar a Rússia de doping de Estado foi a emissora pública alemã "ARD", que em um documentário exibido em 2014 expôs um intrincado sistema de doping acobertado pelo Estado russo.
Uma comissão independente da Wada confirmou que a Rússia não estava cumprindo com os protocolos estabelecidos pelo código mundial antidoping e que o governo de Moscou fazia parte de um esquema de corrupção e acobertamento para que atletas de elite russos utilizassem substâncias proibidas em competições internacionais.
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