Intervenção de ministro pode tirar Grécia de competições internacionais
Atenas, 30 mar (EFE).- Os clubes e as seleções de futebol gregos podem ser excluídos das competições internacionais depois que a reunião do ministro de Esportes do país, Stavros Kondonis, com dirigentes da Fifa para tentar resolver a polêmica criada por causa da suspensão da Copa da Grécia terminou infrutífera.
No início deste mês, Kondonis suspendeu a disputa do torneio nacional após os graves incidentes registrados durante uma das semifinais, entre PAOK Salônica e Olympiacos.
Esse jogo, disputado em Salônica, teve de ser suspenso aos 42 minutos do segundo tempo, com o placar de 2 a 1 para a equipe visitante, quando torcedores locais invadiram o gramado para reclamar de um pênalti não marcado. Além disso, sinalizadores e bombas de fumaça foram lançados no campo.
A polícia interveio e enfrentou os torcedores violentos, que também protagonizaram incidentes fora do estádio antes da partida.
A Federação Grega de Futebol (EPO) apresentou recursos contra a decisão de Kondonis à Corte Suprema Administrativa, à Uefa e à Fifa. As entidades esportivas consideraram a decisão do ministro desmedida e ameação excluir as seleções nacionais de todas as categorias e os clubes de qualquer competição internacional.
"A Copa da Grécia deve continuar. Há medidas (alternativas) que poderiam ser aplicadas", destacou hoje o representante da Fifa e presidente da federação cipriota Kostakis Kutsokumnis, após a reunião com Kondonis.
O futebol grego está afetado pela violência dos torcedores, denúncias de manipulação de partidas e a falta de confiança crônica nos árbitros. No ano passado, o ministro de Esportes suspendeu todas as competições nacionais por várias semanas por causa de incidentes que não permitiram que o clássico entre Olympiacos e Panathinaikos fosse disputado.
As competições foram retomadas depois que os clubes se comprometeram a iniciar um sistema de entrada eletrônica a partir de janeiro, instalar nos estádios câmaras e romper com as associações de torcedores, medidas que não foram aplicadas.
No início deste mês, Kondonis suspendeu a disputa do torneio nacional após os graves incidentes registrados durante uma das semifinais, entre PAOK Salônica e Olympiacos.
Esse jogo, disputado em Salônica, teve de ser suspenso aos 42 minutos do segundo tempo, com o placar de 2 a 1 para a equipe visitante, quando torcedores locais invadiram o gramado para reclamar de um pênalti não marcado. Além disso, sinalizadores e bombas de fumaça foram lançados no campo.
A polícia interveio e enfrentou os torcedores violentos, que também protagonizaram incidentes fora do estádio antes da partida.
A Federação Grega de Futebol (EPO) apresentou recursos contra a decisão de Kondonis à Corte Suprema Administrativa, à Uefa e à Fifa. As entidades esportivas consideraram a decisão do ministro desmedida e ameação excluir as seleções nacionais de todas as categorias e os clubes de qualquer competição internacional.
"A Copa da Grécia deve continuar. Há medidas (alternativas) que poderiam ser aplicadas", destacou hoje o representante da Fifa e presidente da federação cipriota Kostakis Kutsokumnis, após a reunião com Kondonis.
O futebol grego está afetado pela violência dos torcedores, denúncias de manipulação de partidas e a falta de confiança crônica nos árbitros. No ano passado, o ministro de Esportes suspendeu todas as competições nacionais por várias semanas por causa de incidentes que não permitiram que o clássico entre Olympiacos e Panathinaikos fosse disputado.
As competições foram retomadas depois que os clubes se comprometeram a iniciar um sistema de entrada eletrônica a partir de janeiro, instalar nos estádios câmaras e romper com as associações de torcedores, medidas que não foram aplicadas.
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