Infantino agradece apoio da Uefa nas eleições presidenciais da Fifa
Redação Central, 22 jan (EFE).- O suíço Gianni Infantino, secretário-geral da Uefa, agradeceu nesta sexta-feira ao unânime apoio recebido das federações filiadas à entidade continental para as eleições presidenciais da Fifa, confirmado em reunião do Comitê Executivo, realizada em Nyon, na Suíça.
"Estou muito honrado, com muito mais responsabilidade por este grande respaldo e muito confiante também. Agradeço muito o apoio das 54 associações da Uefa e as que recebi fora dela. Falta um mês e o trabalho continua, mas agora em uma posição mais forte", garantiu o candidato.
Infantino garantiu que respeita os concorrentes na corrida presidencial da Fifa e a campanha que cada um faz, mas destacou que se concentra totalmente na apresentação das propostas, o que vem trazendo uma "resposta muito positiva".
No pleito, também estão concorrendo o francês Jérome Champagne, o sul-africano Tokyo Sexwale, o xeque bahrenita Salman bin Ebrahim al-Khalifa e o príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein, e apesar do apoio em bloco da entidade continental, o suíço admite que ainda precisam ser conquistados mais votos.
"O que vimos hoje é um futebol europeu muito unido, mas a Uefa não é um único voto", avaliou o secretário-geral da confederação do Velho Continente.
"Estou muito honrado, com muito mais responsabilidade por este grande respaldo e muito confiante também. Agradeço muito o apoio das 54 associações da Uefa e as que recebi fora dela. Falta um mês e o trabalho continua, mas agora em uma posição mais forte", garantiu o candidato.
Infantino garantiu que respeita os concorrentes na corrida presidencial da Fifa e a campanha que cada um faz, mas destacou que se concentra totalmente na apresentação das propostas, o que vem trazendo uma "resposta muito positiva".
No pleito, também estão concorrendo o francês Jérome Champagne, o sul-africano Tokyo Sexwale, o xeque bahrenita Salman bin Ebrahim al-Khalifa e o príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein, e apesar do apoio em bloco da entidade continental, o suíço admite que ainda precisam ser conquistados mais votos.
"O que vimos hoje é um futebol europeu muito unido, mas a Uefa não é um único voto", avaliou o secretário-geral da confederação do Velho Continente.
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