Ex-lutador do UFC volta ao exército para lutar na guerra da Síria
Sargento de primeira classe do exército americano, Kennedy, sniper de renome nos EUA, serviu nas guerras do Iraque e Afeganistão antes de ter sucesso como lutador de MMA. Intercalando seus camps para combates com missões de caça de foragidos ao redor do mundo (sim, ele era um caçador de recompensas), o americano decidiu voltar ao combate após a notícia de que o governo americano intensificou os bombardeios na Síria.
“Pulei de um helicóptero na semana passada, levantei minha mão e jurei proteger a constituição. Tenho pessoas comigo e estamos aqui para trabalhar e vencer uma guerra que estamos lutando por 16 anos. E isso está prestes a mudar”, narrou o veterano do exército e do MMA.
Ativo em redes sociais e um rosto famoso por seus combates no UFC, Kennedy se tornou alvo de ameaças do Estado Islâmico, grupo terrorista que governa parte do Iraque e da Síria. Comparando a situação de medo e apreensão do mundo com o desenrolar desta batalha com o pavor gerado pela Segunda Guerra Mundial, o ex-atleta afirmou que é hora de colocar um basta neste cenário.
“É similar. Essas pessoas são radiciais, e eles vão usar tudo o que puderem, qualquer arma para machucar tudo o que amamos. Temos que ficar unidos e lutar. Você não pode jogar gays de prédios, você não pode afogar pessoas. Você não pode”, narrou.
“Eles são um bando de covardes, humanos patéticos. Não tem nada similar com o que nós valorizamos, como vida humana. Eles atacam os fracos, a quem a gente protege. Não entendo como existimos na mesma espécie. E se eles atacam um dos meus irmãos, eles têm que saber que a maior bomba já feita é a menor das preocupações deles”.
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