O renascimento de Thiago Silva
Sochi, Rússia, 29 Jun 2018 (AFP) - Quando tinha 20 anos, Thiago Silva esteve perto da morte na Rússia. Uma tuberculose o condenou a seis meses de cama no hospital, mas o zagueiro voltou à Moscou na quarta-feira para marcar um gol que garantiu o Brasil nas oitavas de final e afirmar seu renascimento.
Esta não é o primeira vez que o defensor de 33 anos recomeça. Depois da humilhação na Copa do Mundo do Brasil-2014, o "Monstro" recuperou seu posto na Seleção sob o comando de Tite.
"Se tirássemos todos que foram criticados na última Copa do Mundo, seria terra arrasada. A vida e o futebol não são assim", afirmou o treinador antes do duelo contra a Costa Rica, jogo em que o zagueiro voltou a ser capitão do Brasil em um mundial.
Tite voltou a abrir as portas da Seleção, mas a braçadeira estava em rodízio e a dupla de zaga titular era formada por Miranda e Marquinhos.
Thiago Silva trabalhou e conseguiu recuperar sua vaga entre os 11 pouco antes do início da Copa, roubando a vaga do companheiro de Paris Saint-Germain.
"Depois de um período fora das convocações, ter voltado a um alto nível dentro da seleção foi um momento muito especial para mim. Me preparei muito para isso", afirmou o zagueiro na semana passada.
- De Thiago a "Monstro" -A história de Thiago teve dificuldades desde a infância, quando precisava evitar os tiroteios para conseguir ir treinar.
Após breve passagem no Porto B, o zagueiro foi emprestado ao Dínamo de Moscou. No entanto, a vida não foi fácil na capital russa. Desde os primeiros treinamentos, sentiu dores no peito e não parou de tossir. Diagnóstico: tuberculose.
Thiago foi internado em um hospital, onde passou seis meses não temendo apenas pela carreira, mas lutando para se manter vivo.
Mas conseguiu se curar, foi contratado pelo Juventude e depois explodiu no Fluminense, onde o filho da dona Ângela se tornou o "Monstro" que seduziu primeiramente o Milan e depois o PSG. Já são seis temporadas na França.
Empurrado pela mesma obstinação que o levou de volta para a Seleção, voou mais alto que os enormes zagueiros sérvios para marcar o segundo gol da vitória em Moscou. A cabeçada veio de cruzamento primoroso de Neymar, a quem foi buscar para abraçar e comemorar.
"Um dos piores momentos da minha carreira e da minha vida pessoal foi aqui. Graças a Deus agora está sendo tudo muito bom. Não só em Moscou, mas na Rússia em geral. Estou tendo um grande equilíbrio", ressaltou Thiago.
Esta não é o primeira vez que o defensor de 33 anos recomeça. Depois da humilhação na Copa do Mundo do Brasil-2014, o "Monstro" recuperou seu posto na Seleção sob o comando de Tite.
"Se tirássemos todos que foram criticados na última Copa do Mundo, seria terra arrasada. A vida e o futebol não são assim", afirmou o treinador antes do duelo contra a Costa Rica, jogo em que o zagueiro voltou a ser capitão do Brasil em um mundial.
Tite voltou a abrir as portas da Seleção, mas a braçadeira estava em rodízio e a dupla de zaga titular era formada por Miranda e Marquinhos.
Thiago Silva trabalhou e conseguiu recuperar sua vaga entre os 11 pouco antes do início da Copa, roubando a vaga do companheiro de Paris Saint-Germain.
"Depois de um período fora das convocações, ter voltado a um alto nível dentro da seleção foi um momento muito especial para mim. Me preparei muito para isso", afirmou o zagueiro na semana passada.
- De Thiago a "Monstro" -A história de Thiago teve dificuldades desde a infância, quando precisava evitar os tiroteios para conseguir ir treinar.
Após breve passagem no Porto B, o zagueiro foi emprestado ao Dínamo de Moscou. No entanto, a vida não foi fácil na capital russa. Desde os primeiros treinamentos, sentiu dores no peito e não parou de tossir. Diagnóstico: tuberculose.
Thiago foi internado em um hospital, onde passou seis meses não temendo apenas pela carreira, mas lutando para se manter vivo.
Mas conseguiu se curar, foi contratado pelo Juventude e depois explodiu no Fluminense, onde o filho da dona Ângela se tornou o "Monstro" que seduziu primeiramente o Milan e depois o PSG. Já são seis temporadas na França.
Empurrado pela mesma obstinação que o levou de volta para a Seleção, voou mais alto que os enormes zagueiros sérvios para marcar o segundo gol da vitória em Moscou. A cabeçada veio de cruzamento primoroso de Neymar, a quem foi buscar para abraçar e comemorar.
"Um dos piores momentos da minha carreira e da minha vida pessoal foi aqui. Graças a Deus agora está sendo tudo muito bom. Não só em Moscou, mas na Rússia em geral. Estou tendo um grande equilíbrio", ressaltou Thiago.
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