As curtas da Copa
Moscou, 25 Jun 2018 (AFP) - Notícias curiosas ou divertidas registradas pela AFP no decorrer da Copa do Mundo da Rússia-2018.
- A grande família de MathewEles são mais numerosos do que os 23 membros da lista australiana de jogadores: pelo menos 27 membros da família do goleiro Mathew Ryan viajaram para a Rússia para apoiá-lo na Copa do Mundo, convidados pelo jogador do Brighton.
"A vida que tenho me permite, felizmente", explicou Ryan nesta segunda-feira sobre seu gesto. "Eu cubro as despesas da viagem. Compartilhar essa experiência com eles é algo que vou lembrar por toda a minha vida", afirmou. Na delegação familiar estão representadas todas as gerações, desde o avô septuagenário até um primo de 3 anos. E eles poderiam ter sido mais porque vários membros da família recusaram o convite: "Apenas metade disse sim, o resto ficou em casa", contou o goleiro.
- Otimismo genéticoDe onde vem o otimismo que caracteriza a seleção islandesa? "Está nos nossos genes", considerou o técnico Heimir Hallgrimsson. "Somos otimistas sobre tudo. Sempre pensamos, por exemplo, que vamos ganhar o Eurovision (competição musical), mas nunca ganhamos. É parecido aqui, perdemos para a Nigéria, mas acreditamos que vamos ganhar o próximo jogo", acrescentou.
E o que os torcedores islandeses vão pensar se a sua equipe se qualificar para as oitavos-de-final na terça-feira? "Eles vão pensar que vamos ser campeões mundiais. Somos otimistas", comentou o técnico.
- Exemplo que ganha adeptosNa semana passada, viralizaram os vídeos de torcedores do Japão e do Senegal limpando as arquibancadas depois de seus respectivos jogos contra a Colômbia e a Polônia. O exemplo parece ter conquistado adeptos. Os torcedores do Panamá fizeram o mesmo no domingo no estádio Nizhny Novgorod. Nem mesmo a derrota da sua equipe (6-1 para a Inglaterra) impediu que um grupo recolhesse o lixo. Esse ato de civilidade também foi destacado nesta segunda-feira pela imprensa do pequeno país centro-americano.
- O mistério do VARPara o árbitro internacional alemão Markus Merk, que trabalha como comentarista da Sky, a Mannschaft não pode se queixar de ter terminado com 10 homens no sábado contra a Suécia após o segundo cartão para Jerome Boateng aos 82 minutos... porque ele já teria sido expulsado nos 12, em uma jogada que ele acredita que deveria ter sido punida com um pênalti. "Tivemos sorte", explica ele na página do Skysport.de. "Sim, foi falta de Jerome Boateng (...) Uma penalidade teria sido a decisão certa. Por que o assistente de vídeo não interveio e pediu ao árbitro que verificasse as imagens na tela? Isso é um mistério", estima Merk.
- Sucesso nas apostasSeu nome é Jérémy e ele é um dos vencedores da Copa do Mundo de 2018. Mas esse jovem francês, da região da Alsácia, não está na Rússia. Aos 30 anos, ganhou 259.302 euros por uma série de apostas nas doze partidas já disputadas, nas quais investiu 80 euros. Uma soma astronômica que representa o maior ganho já obtido no site de apostas Winamax.
Jérémy explicou que começou a acreditar em suas chances de vitória quando, na sétima partida, a Suíça venceu o jogo quando estava perdendo por 1-0. "Olhava o bilhete 300 vezes por dia, repetindo que não era possível, que não era possível". Foi o resultado da partida Colômbia-Polônia que lhe permitiu levar o prêmio. "Mesmo com os 3 a 0 para a Colômbia eu não estava calmo. A Colômbia venceu e eu ganhei 260.000 euros", resume.
bur-mcd-dr-gv/mr/mvv
- A grande família de MathewEles são mais numerosos do que os 23 membros da lista australiana de jogadores: pelo menos 27 membros da família do goleiro Mathew Ryan viajaram para a Rússia para apoiá-lo na Copa do Mundo, convidados pelo jogador do Brighton.
"A vida que tenho me permite, felizmente", explicou Ryan nesta segunda-feira sobre seu gesto. "Eu cubro as despesas da viagem. Compartilhar essa experiência com eles é algo que vou lembrar por toda a minha vida", afirmou. Na delegação familiar estão representadas todas as gerações, desde o avô septuagenário até um primo de 3 anos. E eles poderiam ter sido mais porque vários membros da família recusaram o convite: "Apenas metade disse sim, o resto ficou em casa", contou o goleiro.
- Otimismo genéticoDe onde vem o otimismo que caracteriza a seleção islandesa? "Está nos nossos genes", considerou o técnico Heimir Hallgrimsson. "Somos otimistas sobre tudo. Sempre pensamos, por exemplo, que vamos ganhar o Eurovision (competição musical), mas nunca ganhamos. É parecido aqui, perdemos para a Nigéria, mas acreditamos que vamos ganhar o próximo jogo", acrescentou.
E o que os torcedores islandeses vão pensar se a sua equipe se qualificar para as oitavos-de-final na terça-feira? "Eles vão pensar que vamos ser campeões mundiais. Somos otimistas", comentou o técnico.
- Exemplo que ganha adeptosNa semana passada, viralizaram os vídeos de torcedores do Japão e do Senegal limpando as arquibancadas depois de seus respectivos jogos contra a Colômbia e a Polônia. O exemplo parece ter conquistado adeptos. Os torcedores do Panamá fizeram o mesmo no domingo no estádio Nizhny Novgorod. Nem mesmo a derrota da sua equipe (6-1 para a Inglaterra) impediu que um grupo recolhesse o lixo. Esse ato de civilidade também foi destacado nesta segunda-feira pela imprensa do pequeno país centro-americano.
- O mistério do VARPara o árbitro internacional alemão Markus Merk, que trabalha como comentarista da Sky, a Mannschaft não pode se queixar de ter terminado com 10 homens no sábado contra a Suécia após o segundo cartão para Jerome Boateng aos 82 minutos... porque ele já teria sido expulsado nos 12, em uma jogada que ele acredita que deveria ter sido punida com um pênalti. "Tivemos sorte", explica ele na página do Skysport.de. "Sim, foi falta de Jerome Boateng (...) Uma penalidade teria sido a decisão certa. Por que o assistente de vídeo não interveio e pediu ao árbitro que verificasse as imagens na tela? Isso é um mistério", estima Merk.
- Sucesso nas apostasSeu nome é Jérémy e ele é um dos vencedores da Copa do Mundo de 2018. Mas esse jovem francês, da região da Alsácia, não está na Rússia. Aos 30 anos, ganhou 259.302 euros por uma série de apostas nas doze partidas já disputadas, nas quais investiu 80 euros. Uma soma astronômica que representa o maior ganho já obtido no site de apostas Winamax.
Jérémy explicou que começou a acreditar em suas chances de vitória quando, na sétima partida, a Suíça venceu o jogo quando estava perdendo por 1-0. "Olhava o bilhete 300 vezes por dia, repetindo que não era possível, que não era possível". Foi o resultado da partida Colômbia-Polônia que lhe permitiu levar o prêmio. "Mesmo com os 3 a 0 para a Colômbia eu não estava calmo. A Colômbia venceu e eu ganhei 260.000 euros", resume.
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