Sócios do Sporting votam pela destituição do presidente do clube
Lisboa, 24 Jun 2018 (AFP) - Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, foi destituído do cargo após uma assembleia geral em Lisboa, que votou sobre a continuidade do dirigente à frente do popular clube português, que atravessa grave crise.
Mais de 70% dos sócios do Sporting, ou seja cerca de 9.400 votos, decidiram pela destituição do presidente do clube.
"Da minha parte isto acabou (...) deixo o clube para sempre", escreveu Bruno de Carvalho em sua conta no Facebook, acrescentando ter sido "enganado".
"Já não sou membro do Sporting", afirmou, destacando que vai apresentar sua carta de renúncia de sócio nesta segunda-feira.
À espera de novas eleições, que acontecerão em 8 de setembro, o clube será dirigido por uma comissão de gestão provisória.
De Carvalho já havia sido suspenso na semana passada por um das instâncias do clube, uma decisão que considerou ilegítima e à qual se recusou a obedecer.
Os sócios do Sporting buscavam no sábado encontrar a saída para uma crise que chegou a ter incidentes violentos. Em maio, torcedores mascarados, inconformados com os resultados da equipe, invadiram o centro de treinamento do clube para agredir e ameaçar jogadores e membros da comissão técnica.
O presidente de 46 anos, que iniciou o primeiro mandato em 2013 e foi reeleito em 2017, foi alvo de duras críticas pelo episódio. Diversos dirigentes do Sporting e torcedores influentes pediram sua demissão, responsabilizando De Carvalho por criar um ambiente hostil no clube, que conquistou o Campeonato Português pela última vez em 2002.
O técnico do Sporting na última temporada, Jorge Jesus, e diversos jogadores pediram a rescisão unilateral de seus contratos com o clube, um dos maiores de Portugal e responsável por revelar Cristiano Ronaldo.
Mais de 70% dos sócios do Sporting, ou seja cerca de 9.400 votos, decidiram pela destituição do presidente do clube.
"Da minha parte isto acabou (...) deixo o clube para sempre", escreveu Bruno de Carvalho em sua conta no Facebook, acrescentando ter sido "enganado".
"Já não sou membro do Sporting", afirmou, destacando que vai apresentar sua carta de renúncia de sócio nesta segunda-feira.
À espera de novas eleições, que acontecerão em 8 de setembro, o clube será dirigido por uma comissão de gestão provisória.
De Carvalho já havia sido suspenso na semana passada por um das instâncias do clube, uma decisão que considerou ilegítima e à qual se recusou a obedecer.
Os sócios do Sporting buscavam no sábado encontrar a saída para uma crise que chegou a ter incidentes violentos. Em maio, torcedores mascarados, inconformados com os resultados da equipe, invadiram o centro de treinamento do clube para agredir e ameaçar jogadores e membros da comissão técnica.
O presidente de 46 anos, que iniciou o primeiro mandato em 2013 e foi reeleito em 2017, foi alvo de duras críticas pelo episódio. Diversos dirigentes do Sporting e torcedores influentes pediram sua demissão, responsabilizando De Carvalho por criar um ambiente hostil no clube, que conquistou o Campeonato Português pela última vez em 2002.
O técnico do Sporting na última temporada, Jorge Jesus, e diversos jogadores pediram a rescisão unilateral de seus contratos com o clube, um dos maiores de Portugal e responsável por revelar Cristiano Ronaldo.
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