Flamengo joga mal e fica no empate com Santa Fe na Libertadores
Bogotá, 26 Abr 2018 (AFP) - Sem mostrar qualquer ambição pela vitória, o Flamengo arrancou um empate sem gol com o Santa Fe na Colômbia, nesta quarta-feira pelo grupo 4 da Copa Libertadores, um resultado que mantém o rubro-negro na liderança da chave, mas em situação complicada na busca pela vaga nas oitavas de final.
O Flamengo segue na primeira colocação do grupo, agora com 6 pontos, mas poderá ser ultrapassado pelo River Plate (2º, 5 pontos), que enfrenta nesta quinta-feira o Emelec (4º, 1 ponto) em Buenos Aires. O Santa Fe segue na terceira colocação, agora com 4 pontos.
Embora tenha segurado o empate, o Flamengo pecou pela falta de ambição durante toda a partida, enquanto o Santa Fe assumiu o controle do jogo, mas não conseguiu criar reais chances de gols para selar uma importante vitória em casa.
- Apatia rubro-negra -Embora o empate da semana passada com o Santa Fe (1-1) no Maracanã tenha sido considerado um resultado ruim, o Flamengo não entrou em campo em Bogotá em busca dos pontos desperdiçados, mas sim para defender a qualquer custo a liderança provisória da chave.
Com isso, a postura rubro-negra foi de extrema cautela no primeiro tempo. Muito recuado e mostrando timidez na saída de bola, o Flamengo convidou o Santa Fe a atacar, e o time colombiano aceitou.
Apostando na fragilidade defensiva das laterais do Fla, principalmente de Renê pela ponta direita do ataque, o Santa Fe assustou o gol de Diego Alves em bolas alçadas na área. Nos lances mais perigosos, Plata (11 minutos) e Morelo (32) cabecearam bem, mas as duas finalizações saíram tirando tinta do travessão.
No fim da primeira etapa, o Santa Fe chegou a reclamar com razão de um pênalti não assinalado pelo árbitro, após um chute de Pajoy que Henrique Dourado travou com o braço dentro da área.
O lance polêmico foi também responsável pelo ataque mais perigoso do Flamengo. Enquanto o time colombiano cercava o árbitro para reclamar, Diego Alves lançou em velocidade Vinicius Junior, que partiu livre pela esquerda. O rápido atacante invadiu a área do adversário e tentou o cruzamento rasteiro para Lucas Paquetá, mas o goleiro Zapata cortou com segurança.
- Segurando o empate -Quem esperava um Flamengo mais ofensivo no segundo tempo se enganou profundamente. O time de Barbieri conseguiu voltar do intervalo ainda mais apático e sem ambição.
Com dificuldade para trocar passes no meio de campo, optando preferencialmente por chutões para afastar o perigo, o Flamengo se segurou como pôde no pontinho que somaria com o empate. Para sorte dos rubro-negros, o Santa Fe, assim como na semana passada no Maracanã, mostrou mais uma vez não ter muita qualidade para atacar.
O time colombiano chegava com frequência ao ataque, mas apostava integralmente em bolas alçadas na área, sem sucesso. Diego Alves praticamente não trabalhou no segundo tempo.
Para o Flamengo, perigo de gol mesmo só no último lance da partida, que valeu grande reclamação por parte dos rubro-negros.
Geunvânio, que tinha entrado no lugar do sumido Henrique Dourado, roubou bola na entrada da área colombiana, ficou cara a cara com o goleiro Zapata e fuzilou as redes. Mas o juiz já tinha apitado o fim do jogo.
O Flamengo segue na primeira colocação do grupo, agora com 6 pontos, mas poderá ser ultrapassado pelo River Plate (2º, 5 pontos), que enfrenta nesta quinta-feira o Emelec (4º, 1 ponto) em Buenos Aires. O Santa Fe segue na terceira colocação, agora com 4 pontos.
Embora tenha segurado o empate, o Flamengo pecou pela falta de ambição durante toda a partida, enquanto o Santa Fe assumiu o controle do jogo, mas não conseguiu criar reais chances de gols para selar uma importante vitória em casa.
- Apatia rubro-negra -Embora o empate da semana passada com o Santa Fe (1-1) no Maracanã tenha sido considerado um resultado ruim, o Flamengo não entrou em campo em Bogotá em busca dos pontos desperdiçados, mas sim para defender a qualquer custo a liderança provisória da chave.
Com isso, a postura rubro-negra foi de extrema cautela no primeiro tempo. Muito recuado e mostrando timidez na saída de bola, o Flamengo convidou o Santa Fe a atacar, e o time colombiano aceitou.
Apostando na fragilidade defensiva das laterais do Fla, principalmente de Renê pela ponta direita do ataque, o Santa Fe assustou o gol de Diego Alves em bolas alçadas na área. Nos lances mais perigosos, Plata (11 minutos) e Morelo (32) cabecearam bem, mas as duas finalizações saíram tirando tinta do travessão.
No fim da primeira etapa, o Santa Fe chegou a reclamar com razão de um pênalti não assinalado pelo árbitro, após um chute de Pajoy que Henrique Dourado travou com o braço dentro da área.
O lance polêmico foi também responsável pelo ataque mais perigoso do Flamengo. Enquanto o time colombiano cercava o árbitro para reclamar, Diego Alves lançou em velocidade Vinicius Junior, que partiu livre pela esquerda. O rápido atacante invadiu a área do adversário e tentou o cruzamento rasteiro para Lucas Paquetá, mas o goleiro Zapata cortou com segurança.
- Segurando o empate -Quem esperava um Flamengo mais ofensivo no segundo tempo se enganou profundamente. O time de Barbieri conseguiu voltar do intervalo ainda mais apático e sem ambição.
Com dificuldade para trocar passes no meio de campo, optando preferencialmente por chutões para afastar o perigo, o Flamengo se segurou como pôde no pontinho que somaria com o empate. Para sorte dos rubro-negros, o Santa Fe, assim como na semana passada no Maracanã, mostrou mais uma vez não ter muita qualidade para atacar.
O time colombiano chegava com frequência ao ataque, mas apostava integralmente em bolas alçadas na área, sem sucesso. Diego Alves praticamente não trabalhou no segundo tempo.
Para o Flamengo, perigo de gol mesmo só no último lance da partida, que valeu grande reclamação por parte dos rubro-negros.
Geunvânio, que tinha entrado no lugar do sumido Henrique Dourado, roubou bola na entrada da área colombiana, ficou cara a cara com o goleiro Zapata e fuzilou as redes. Mas o juiz já tinha apitado o fim do jogo.
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