México quer embalar contra a Nova Zelândia
Sochi, Rússia, 20 Jun 2017 (AFP) - Depois de deixar claro contra Portugal que está preparada para qualquer batalha, a seleção mexicana quer dar passo decisivo para se classificar para as semifinais da Copa das Confederações, nesta quarta-feira, contra a Nova Zelândia, em Sochi.
Considerado o patinho feio do grupo A, o time da Oceania foi considerada muito inferior na derrota por 2 a 0 no pontapé inicial da competição, contra a anfitriã Rússia. E o resultado poderia ter sido mais extenso, não fosse a atuação do goleiro Stefan Marinovic.
Por outro lado, os mexicanos mostraram um futebol solidário e coletivo contra Portugal, capaz de buscar o empate duas vezes na partida contra o campeão europeu, liderado por Cristiano Ronaldo.
"Existem dois pontos fundamentais: o primeiro é a confiança dos rapazes e o segundo, como sempre, é o espírito combativo do grupo, que continua se fortalecendo. Vamos estar muito bem para o jogo contra a Nova Zelândia", comentou o treinador Juan Carlos Osorio na chegada à Sochi.
O treinador colombiano, conhecido por fazer rodízio no elenco, adiantou que vai realizar alterações para o duelo de quarta-feira.
"Sim, pensamos em dar oportunidades para alguns jogadores, para entrar com um time muito fresco, competitivo e, sobretudo, capaz de jogar com nossas forças", indicou Osorio.
- 'Time de nível mundial' -Os dois times se enfrentaram em amistoso, em outubro, com vitória por 2 a 1 para o México. O jogo mostrou que os neozelandeses melhoraram, apesar de perderem cinco dos últimos seis confrontos contra os latinos.
"Jogamos para 40.000 torcedores e foi um jogo disputado, demos trabalho para eles. Não quero que eles entrem amanhã com medo, negativos ou que se sentem para assistir o México fazer o que quiser", revelou o treinador neozelandês Anthony Hudson, elogioso ao rival.
"Precisamos ser positivos e valentes. O México é um time de nível mundial e nós somos o time mais humilde da competição", acrescentou Hudson.
O time da Oceania não tem o mesmo hábito do adversário e deve manter o time que enfrentou a Rússia.
O goleiro Marinovic é o pilar de uma defesa de cinco jogadores, com dois volantes e três jogadores na frente. A referência é o atacante Chris Wood, autor de 30 gols na segunda divisão da Inglaterra, pelo Leeds United.
- Rojas, oásis de técnica -O meia Marcos Rojas é a esperança de manter a posse de bola no meio campo, estratégia caso as bolas alçadas para Wood não funcionem.
A Nova Zelândia enfrenta a complicada tarefa de tentar se classificar para as semifinais da competição, justamente contra os dois favoritos do grupo, México e Portugal.
"É como uma final para nós", reconheceu o zagueiro Tommy Smith.
Osorio, por outro lado, está ciente de que o México chegou ao nível de rendimento pretendido e espera vencer os jogos que restam.
"Vimos o jogo entre Nova Zelândia e Rússia e pensamos, repeitando as virtudes de ambos, que temos chances de ir para as duas partidas pensando que somos capazes de vencer", concluiu o colombiano.
- Prováveis escalações:
México: Guillermo Ochoa - Diego Reyes, Néstor Araujo, Oswaldo Alanis, Luis Reyes - Marco Fabián, Rafael Márquez, Giovani Dos Santos - Javier Aquino, Javier Hernández, Hirving Lozano. T: Juan Carlos Osorio.
Nova Zelândia: Stefan Marinovic - Tom Doyle, Tommy Smith, Andrew Durante, Themi Tzimopoulos, Michael Boxall - Ryan Thomas, Bill Tuiloma, Michael McGlinchey - Chris Wood, Marco Rojas. T: Anthony Hudson.
Considerado o patinho feio do grupo A, o time da Oceania foi considerada muito inferior na derrota por 2 a 0 no pontapé inicial da competição, contra a anfitriã Rússia. E o resultado poderia ter sido mais extenso, não fosse a atuação do goleiro Stefan Marinovic.
Por outro lado, os mexicanos mostraram um futebol solidário e coletivo contra Portugal, capaz de buscar o empate duas vezes na partida contra o campeão europeu, liderado por Cristiano Ronaldo.
"Existem dois pontos fundamentais: o primeiro é a confiança dos rapazes e o segundo, como sempre, é o espírito combativo do grupo, que continua se fortalecendo. Vamos estar muito bem para o jogo contra a Nova Zelândia", comentou o treinador Juan Carlos Osorio na chegada à Sochi.
O treinador colombiano, conhecido por fazer rodízio no elenco, adiantou que vai realizar alterações para o duelo de quarta-feira.
"Sim, pensamos em dar oportunidades para alguns jogadores, para entrar com um time muito fresco, competitivo e, sobretudo, capaz de jogar com nossas forças", indicou Osorio.
- 'Time de nível mundial' -Os dois times se enfrentaram em amistoso, em outubro, com vitória por 2 a 1 para o México. O jogo mostrou que os neozelandeses melhoraram, apesar de perderem cinco dos últimos seis confrontos contra os latinos.
"Jogamos para 40.000 torcedores e foi um jogo disputado, demos trabalho para eles. Não quero que eles entrem amanhã com medo, negativos ou que se sentem para assistir o México fazer o que quiser", revelou o treinador neozelandês Anthony Hudson, elogioso ao rival.
"Precisamos ser positivos e valentes. O México é um time de nível mundial e nós somos o time mais humilde da competição", acrescentou Hudson.
O time da Oceania não tem o mesmo hábito do adversário e deve manter o time que enfrentou a Rússia.
O goleiro Marinovic é o pilar de uma defesa de cinco jogadores, com dois volantes e três jogadores na frente. A referência é o atacante Chris Wood, autor de 30 gols na segunda divisão da Inglaterra, pelo Leeds United.
- Rojas, oásis de técnica -O meia Marcos Rojas é a esperança de manter a posse de bola no meio campo, estratégia caso as bolas alçadas para Wood não funcionem.
A Nova Zelândia enfrenta a complicada tarefa de tentar se classificar para as semifinais da competição, justamente contra os dois favoritos do grupo, México e Portugal.
"É como uma final para nós", reconheceu o zagueiro Tommy Smith.
Osorio, por outro lado, está ciente de que o México chegou ao nível de rendimento pretendido e espera vencer os jogos que restam.
"Vimos o jogo entre Nova Zelândia e Rússia e pensamos, repeitando as virtudes de ambos, que temos chances de ir para as duas partidas pensando que somos capazes de vencer", concluiu o colombiano.
- Prováveis escalações:
México: Guillermo Ochoa - Diego Reyes, Néstor Araujo, Oswaldo Alanis, Luis Reyes - Marco Fabián, Rafael Márquez, Giovani Dos Santos - Javier Aquino, Javier Hernández, Hirving Lozano. T: Juan Carlos Osorio.
Nova Zelândia: Stefan Marinovic - Tom Doyle, Tommy Smith, Andrew Durante, Themi Tzimopoulos, Michael Boxall - Ryan Thomas, Bill Tuiloma, Michael McGlinchey - Chris Wood, Marco Rojas. T: Anthony Hudson.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.