PSG atropela Barcelona com show de Di María
Paris, 14 Fev 2017 (AFP) - O Paris Saint-Germain surpreendeu o mundo ao atropelar o Barcelona por 4 a 0, nesta terça-feira pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, e praticamente garantir a classificação para as quartas da competição.
Os donos da casa dominaram a partida do início ao fim, pressionando a saída de bola dos catalães e criando muitas chances de gol. O resultado de 4 a 0 poderia ser ainda mais elástico, não fosse algumas difíceis defesas do alemão Ter Stegen.
O Barça jogou de maneira acuada e previsível. Os gols abateram a equipe e a marcação dos franceses foi impecável, controlando o meio de campo e não deixando espaço para o badalado trio ofensivo 'MSN', que pouco criou. Com isso, o time catalão errou passes bobos e não conseguia encaixar nenhuma jogada que pudesse assustar de fato a meta francesa.
Para se classificar às quartas de final, o Barcelona terá que correr atrás do prejuízo no Camp Nou, na partida de volta, em 8 de março.
Os comandados de Luis Enrique precisarão marcar cinco gols se quiserem avançar à próxima fase diretamente. Se devolveram o placar da ida, a decisão será nos pênaltis.
- Aniversariante artilheiro -Os primeiros minutos foram de pressão absoluta dos donos da casa. O time foi recebido com uma linda festa e foi contagiado com a energia do Parque dos Príncipes, marcando pressão na saída de bola dos catalães. Os culés não conseguiam sair jogando e perdiam a posse em ligações diretas com os homens de meio campo.
A primeira chance clara de gol para os franceses foi aos 11 minutos, mas Ter Stegen fez uma excelente defesa depois de chute cruzado de Blaise Matuidi.
O sufoco inicial deu resultado aos 17 minutos do primeiro tempo. Aniversariante do dia, o argentino Di María cobrou falta da entrada da área com perfeição e mandou para o fundo das redes.
Neymar era o melhor em campo do time do Barcelona e começou a jogada que deixou André Gomes na cara do gol para marcar, mas o português não conseguiu vencer o goleiro alemão Trapp. O brasileiro buscava jogo no campo defensivo, tentava jogadas individuais e pedia a bola incessantemente para ajudar o Barça a reagir, sem sucesso.
Enquanto isso, Ter Stegen trabalhava muito lá atrás. O goleiro fez três importantes defesas no primeiro tempo, tentando evitar um placar mais elástico antes do intervalo... Não conseguiu.
Um dos reforços da janela de janeiro, o alemão Julien Draxler ampliou aos 40 minutos, batendo cruzado, depois de Messi perder a bola no meio de campo. Na origem da jogada, o italiano Marco Verrati, que saiu livre na intermediária e deixou o Draxler na cara do gol.
- Baile francês e apatia catalã -Na volta do intervalo, quem pensou que a equipe local fosse diminuir a intensidade e defender a vantagem se enganou. O PSG voltou com o mesmo ritmo e em apenas cinco minutos chegou a área do Barça duas vezes com perigo.
Aos 10 minutos, o argentino voltou a marcar um golaço da entrada da área. Di Maria recebeu, fintou os zagueiros e bateu cruzado. A bola fez uma bela curva e foi morrer no ângulo de Ter Stegen.
Cinco minutos depois o argentino, nome do jogo, deu lugar ao brasileiro Lucas e foi ovacionado por um Parque dos Príncipes em chamas.
Aos 26 minutos, o uruguaio Edinson Cavani recebeu excelente passe do belga Thomas Meunier e fez o 7° gol dele no torneio europeu. Cavani é o atual artilheiro das ligas europeias, o Bota de Ouro, e soma agora 34 gols em 32 jogos na temporada.
Com o gol, Cavani também quebrou a marca de 420 minutos sem marcar contra o Barcelona, somando todos os três confrontos desta década.
Nos minutos finais, o Barça tentou reagir e encontrar um gol para diminuir o enorme prejuízo, mas parou na atuação do jovem Presnel Kimpembe, que estreou na Champions no lugar do brasileiro Thiago Silva e não sentiu a pressão. O zagueiro ganhou todas as divididas e colocou Messi no bolso.
As únicas chances claras foram um chute de Neymar, aos 33, e uma cabeçada do francês Samuel Umtiti na trave, aos 38 minutos.
Como geralmente acontece quando o Barcelona entra em campo, os torcedores que presenciaram a partida voltaram para casa impressionados. Desta vez, porém, foi pela incrível atuação do PSG, merecedor da maior goleada de sua história.
Os donos da casa dominaram a partida do início ao fim, pressionando a saída de bola dos catalães e criando muitas chances de gol. O resultado de 4 a 0 poderia ser ainda mais elástico, não fosse algumas difíceis defesas do alemão Ter Stegen.
O Barça jogou de maneira acuada e previsível. Os gols abateram a equipe e a marcação dos franceses foi impecável, controlando o meio de campo e não deixando espaço para o badalado trio ofensivo 'MSN', que pouco criou. Com isso, o time catalão errou passes bobos e não conseguia encaixar nenhuma jogada que pudesse assustar de fato a meta francesa.
Para se classificar às quartas de final, o Barcelona terá que correr atrás do prejuízo no Camp Nou, na partida de volta, em 8 de março.
Os comandados de Luis Enrique precisarão marcar cinco gols se quiserem avançar à próxima fase diretamente. Se devolveram o placar da ida, a decisão será nos pênaltis.
- Aniversariante artilheiro -Os primeiros minutos foram de pressão absoluta dos donos da casa. O time foi recebido com uma linda festa e foi contagiado com a energia do Parque dos Príncipes, marcando pressão na saída de bola dos catalães. Os culés não conseguiam sair jogando e perdiam a posse em ligações diretas com os homens de meio campo.
A primeira chance clara de gol para os franceses foi aos 11 minutos, mas Ter Stegen fez uma excelente defesa depois de chute cruzado de Blaise Matuidi.
O sufoco inicial deu resultado aos 17 minutos do primeiro tempo. Aniversariante do dia, o argentino Di María cobrou falta da entrada da área com perfeição e mandou para o fundo das redes.
Neymar era o melhor em campo do time do Barcelona e começou a jogada que deixou André Gomes na cara do gol para marcar, mas o português não conseguiu vencer o goleiro alemão Trapp. O brasileiro buscava jogo no campo defensivo, tentava jogadas individuais e pedia a bola incessantemente para ajudar o Barça a reagir, sem sucesso.
Enquanto isso, Ter Stegen trabalhava muito lá atrás. O goleiro fez três importantes defesas no primeiro tempo, tentando evitar um placar mais elástico antes do intervalo... Não conseguiu.
Um dos reforços da janela de janeiro, o alemão Julien Draxler ampliou aos 40 minutos, batendo cruzado, depois de Messi perder a bola no meio de campo. Na origem da jogada, o italiano Marco Verrati, que saiu livre na intermediária e deixou o Draxler na cara do gol.
- Baile francês e apatia catalã -Na volta do intervalo, quem pensou que a equipe local fosse diminuir a intensidade e defender a vantagem se enganou. O PSG voltou com o mesmo ritmo e em apenas cinco minutos chegou a área do Barça duas vezes com perigo.
Aos 10 minutos, o argentino voltou a marcar um golaço da entrada da área. Di Maria recebeu, fintou os zagueiros e bateu cruzado. A bola fez uma bela curva e foi morrer no ângulo de Ter Stegen.
Cinco minutos depois o argentino, nome do jogo, deu lugar ao brasileiro Lucas e foi ovacionado por um Parque dos Príncipes em chamas.
Aos 26 minutos, o uruguaio Edinson Cavani recebeu excelente passe do belga Thomas Meunier e fez o 7° gol dele no torneio europeu. Cavani é o atual artilheiro das ligas europeias, o Bota de Ouro, e soma agora 34 gols em 32 jogos na temporada.
Com o gol, Cavani também quebrou a marca de 420 minutos sem marcar contra o Barcelona, somando todos os três confrontos desta década.
Nos minutos finais, o Barça tentou reagir e encontrar um gol para diminuir o enorme prejuízo, mas parou na atuação do jovem Presnel Kimpembe, que estreou na Champions no lugar do brasileiro Thiago Silva e não sentiu a pressão. O zagueiro ganhou todas as divididas e colocou Messi no bolso.
As únicas chances claras foram um chute de Neymar, aos 33, e uma cabeçada do francês Samuel Umtiti na trave, aos 38 minutos.
Como geralmente acontece quando o Barcelona entra em campo, os torcedores que presenciaram a partida voltaram para casa impressionados. Desta vez, porém, foi pela incrível atuação do PSG, merecedor da maior goleada de sua história.
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