Nova secretária-geral da Fifa promete melhorar governança do futebol
Zurique, Suíça, 22 Jun 2016 (AFP) - A senegalesa Fatma Samoura, nomeada secretária-geral da Fifa em maio, assumiu oficialmente o cargo nesta segunda-feira e prometeu usar seus 21 anos de experiência na ONU para ajudar a entidade a se reerguer depois do pior escândalo de corrupção da sua história.
"Quero implementar mais diversidade, mas igualdade e uma estrutura de governança melhor, além de um sistema de monitoramento mais forte" declarou a dirigente de 54 anos depois do primeiro dia de trabalho.
Samoura é a primeira mulher a assumir a função, a segunda mais importante da Fifa, que antes era ocupada pelo francês Jérôme Valcke, banido do futebol em setembro pelo envolvimento na venda ilegal de ingressos durante a Copa do Mundo no Brasil-2014 e demitido pela entidade em janeiro
O alemão Markus Kattner, que ocupava o cargo como interino, também foi demitido, por "irregularidades financeiras".
No início de junho, Valcke a Kattner foram acusados pela própria Fifa de "enriquecimento pessoal" às custas da entidade, sob suspeita de terem desviado 80 milhões de euros através de contratos e compensações, ao longo dos últimos cinco anos.
"Minha primeira prioridade é nomear novos responsáveis o mais rápido possível, para posições estratégicas como diretor financeiro e diretor de conformidade", avisou a senegalesa, comparando a Fifa às "Nações Unidas do futebol".
"A Fifa funciona com pessoas de origens culturais, religiosas e raciais muito diferentes. Mas o mais importante é que futebol é um fator de igualdade, que une as pessoas", completou.
"Quero implementar mais diversidade, mas igualdade e uma estrutura de governança melhor, além de um sistema de monitoramento mais forte" declarou a dirigente de 54 anos depois do primeiro dia de trabalho.
Samoura é a primeira mulher a assumir a função, a segunda mais importante da Fifa, que antes era ocupada pelo francês Jérôme Valcke, banido do futebol em setembro pelo envolvimento na venda ilegal de ingressos durante a Copa do Mundo no Brasil-2014 e demitido pela entidade em janeiro
O alemão Markus Kattner, que ocupava o cargo como interino, também foi demitido, por "irregularidades financeiras".
No início de junho, Valcke a Kattner foram acusados pela própria Fifa de "enriquecimento pessoal" às custas da entidade, sob suspeita de terem desviado 80 milhões de euros através de contratos e compensações, ao longo dos últimos cinco anos.
"Minha primeira prioridade é nomear novos responsáveis o mais rápido possível, para posições estratégicas como diretor financeiro e diretor de conformidade", avisou a senegalesa, comparando a Fifa às "Nações Unidas do futebol".
"A Fifa funciona com pessoas de origens culturais, religiosas e raciais muito diferentes. Mas o mais importante é que futebol é um fator de igualdade, que une as pessoas", completou.
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