Hoyama depende de convite para ir aos Jogos de Pequim
Recordista de ouros do país em Pans, Hugo Hoyama, 38, pode ficar fora da equipe brasileira que disputará a Olimpíada de Pequim, em agosto. O atleta tenta ir aos Jogos Olímpicos pela quinta vez na carreira.
Machucado, Hoyama está fora da seletiva nacional, que começa neste sábado, no Nacional Atlético Clube, em São Paulo.
O mesa-tenista, dono de nove ouros, uma prata e quatro bronzes em seis participações no Pan, recupera-se de fratura na fíbula e rompimento dos ligamentos do tornozelo direito.
A contusão ocorreu quando disputava os Jogos Abertos do Interior, na Praia Grande, em outubro. E fora do ambiente de competição, após uma partida.
"Tinha acabado meu jogo e ia para o carro quando escorreguei na calçada, que era de azulejo e estava lisa por causa da chuva", conta Hoyama.
Operado no dia seguinte, ele teve colocado seis parafusos para corrigir a fratura e três grampos para reconstituir os ligamentos. "O período de recuperação é de três meses, mas já recomecei a treinar", afirma.
Hoyama reiniciou preparação nesta semana, mas está fora do Mundial de Guanzhou (China), que será em fevereiro.
Além disso, só disputa o Pré-Olímpico de Santo Domingo (República Dominicana), em abril, se receber convite da comissão técnica. Na competição, os brasileiros tentarão classificar a equipe, composta por três mesa-tenistas, para os Jogos.
"O Brasil tem outros bons atletas, como Thiago Monteiro e Gustavo Tsuboi. Vai depender de como o Hugo estará fisicamente", tergiversa o chinês Wei Jian Ren, técnico da seleção brasileira, sem garantir a presença de Hoyama no grupo.
Se confirmar presença, Hoyama será um dos veteranos do tênis de mesa em Pequim. "Acima de mim confirmados na Olimpíada só há um croata e um sueco que irão disputar os Jogos pela sexta vez", conta.
Se dificultou seu caminho até a China, a lesão motivou o competidor a adiar o fim da carreira. Anteriormente, ele dizia que iria parar após a Olimpíada. Agora, alterou seu discurso.
"Se estiver bem e ajudando o Brasil, quero jogar mais alguns anos", diz Hoyama, que planeja continuar ligado ao esporte após pendurar a raquete e já recebeu convite para trabalhar no Comitê Olímpico Brasileiro.
Machucado, Hoyama está fora da seletiva nacional, que começa neste sábado, no Nacional Atlético Clube, em São Paulo.
O mesa-tenista, dono de nove ouros, uma prata e quatro bronzes em seis participações no Pan, recupera-se de fratura na fíbula e rompimento dos ligamentos do tornozelo direito.
A contusão ocorreu quando disputava os Jogos Abertos do Interior, na Praia Grande, em outubro. E fora do ambiente de competição, após uma partida.
"Tinha acabado meu jogo e ia para o carro quando escorreguei na calçada, que era de azulejo e estava lisa por causa da chuva", conta Hoyama.
Operado no dia seguinte, ele teve colocado seis parafusos para corrigir a fratura e três grampos para reconstituir os ligamentos. "O período de recuperação é de três meses, mas já recomecei a treinar", afirma.
Hoyama reiniciou preparação nesta semana, mas está fora do Mundial de Guanzhou (China), que será em fevereiro.
Além disso, só disputa o Pré-Olímpico de Santo Domingo (República Dominicana), em abril, se receber convite da comissão técnica. Na competição, os brasileiros tentarão classificar a equipe, composta por três mesa-tenistas, para os Jogos.
"O Brasil tem outros bons atletas, como Thiago Monteiro e Gustavo Tsuboi. Vai depender de como o Hugo estará fisicamente", tergiversa o chinês Wei Jian Ren, técnico da seleção brasileira, sem garantir a presença de Hoyama no grupo.
Se confirmar presença, Hoyama será um dos veteranos do tênis de mesa em Pequim. "Acima de mim confirmados na Olimpíada só há um croata e um sueco que irão disputar os Jogos pela sexta vez", conta.
Se dificultou seu caminho até a China, a lesão motivou o competidor a adiar o fim da carreira. Anteriormente, ele dizia que iria parar após a Olimpíada. Agora, alterou seu discurso.
"Se estiver bem e ajudando o Brasil, quero jogar mais alguns anos", diz Hoyama, que planeja continuar ligado ao esporte após pendurar a raquete e já recebeu convite para trabalhar no Comitê Olímpico Brasileiro.
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