Lateral Marcinho vira réu em caso de atropelamento que deixou dois mortos
O lateral-direito do Athletico Paranaense Marcinho virou réu no caso do atropelamento que matou os professores Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima em dezembro de 2020. O atleta responderá pelos crimes de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) com agravante da ausência de prestação de socorro às vítimas. O jogador pode ser condenado à pena de dois a quatro anos de prisão.
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Nesta quinta-feira, o Ministério Público do Rio de janeiro recusou o pedido da defesa de Marcinho por um Acordo de Não Persecução Penal - para que ele não virasse réu. A oferta era para que o processo fosse arquivado junto a uma confissão do atleta e ele pagaria indenizações para pelos crimes.
O lateral foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em fevereiro deste ano, após um inquérito policial relatar que o carro de Marcinho estava em uma velocidade acima da permitida na rua e que ele teria bebido cerca de cinco chopes antes das fatalidades.
Especialistas do direito penal, contudo, afirmam que Marcinho não deve ser preso. Em sua defesa, o lateral afirmou que não prestou socorro às vítimas por ter medo de "ser linchado" por pessoas do local. O advogado do caso questionou a defesa do atleta.
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