Saída de patrocinador paralisa remodelação do Santiago Bernabéu
A modernização do Estádio Santiago Bernabéu pode não sair como o Real Madrid desejava. Após apresentar projeto de reforma em outubro de 2016, que contaria com investimento de 400 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão) da International Petroleum Investment Company (IPIC), o clube viu a empresa romper o contrato, segundo o jornal "El Confidencial".
Desta forma, a IPIC, dona da petrolífera Cepsa e com sede em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, não dará sequência às obras. No contrato, havia uma cláusula que permitia o rompimento unilateral no caso de alterações no projeto original. A Câmara Municipal de Madri, nos últimos meses, obrigou mudanças no plano inicial.
A justificativa da empresa é com base nas alterações no projeto. No entanto, o jornal aponta que a saída da IPIC pode estar ligada a problemas econômicos, que podem estar associados à queda no preço dos barris de petróleo.
Agora, o Real Madrid deve buscar novos patrocinadores para tocar a obra do novo estádio. A empresa que decidir entrar no negócio ficará com os naming rights do remodelado Santiago Bernabéu.
Apesar de o valor total do projeto seja alto, o Real teria condições de arcar. O clube tem em caixa cerca de 180 milhões de euros (R$ 695 milhões), que deve ser destinado a contratações de reforços.
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