Leila Pereira desconversa sobre ação na Fifa e reforça confiança em Abel

Nesta segunda-feira, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, compareceu ao Conselho Técnico Extraordinário com representantes dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, no Rio de Janeiro. Questionada sobre a situação envolvendo Abel Ferreira e o Al-Saad, a mandatária despistou sobre o tema e reforçou a confiança no português.

"Al-Sadd ...eu nem lembro desse clube, vocês que me lembram desse clube. O mais importante é que o Abel está no Palmeiras, ele ama estar no Palmeiras e tenho certeza que o torcedor palmeirense também", começou.

"O Abel tem contrato conosco até dezembro de 2025. É isso que nos interessa. O Abel está extremamente feliz no Palmeiras, nós estamos extremamente felizes com o Abel no Palmeiras, onde ele quer estar. O meu grande desafio seria que se o associado continuar acreditando no nosso trabalho e se me reeleger presidente do Palmeiras, eu gostaria que o Abel ficasse conosco até o último dia do meu mandato. Seria histórico, porque eu acho que nunca um presidente ficou com um único treinador e comissão técnica por um mandato. Esse é nosso desejo", completou.

O Al-Sadd entrou na Fifa por alegar que Abel Ferreira descumpriu um pré-contrato ao renovar seu vínculo com o Palmeiras, que antes terminava em 2024. Com essa assinatura, o treinador teria se comprometido a assumir o Al Sadd em 27 de dezembro, pouco após o fim da temporada no Brasil.

Em janeiro, porém, a presidente Leila Pereira anunciou a renovação com o treinador até o fim de 2025. O contrato anterior era até 2024.  Após o julgamento do caso, as partes ainda poderão recorrer à Corte Arbitral do Esporte (CAS). O Palmeiras já estava ciente do caso desde janeiro e já vem tomando todas as medidas jurídicas cabíveis.

A presidente Leila, por fim, se pronunciou a respeito de uma possível compra da SAF do Vasco pela Crefisa.

"Como todos vocês sabem eu sou presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras. Em novembro, teremos eleição, sou candidata à reeleição. Eu como presidente do Palmeiras, meu marido como primeiro cavalheiro do Palmeiras, não poderia em hipótese nenhuma negociar a compra de algum clube (Vasco). Eu só falo do Palmeiras, só luto pelo Palmeiras", finalizou.

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