Copa Africana começa hoje e terá artilheiro de time brasileiro; veja raio-x
A 34ª edição da Copa Africana de Nações terá seu pontapé inicial hoje, a partir das 17h (de Brasília), e reunirá uma série de craques até o dia 11 de fevereiro. Um dos convocados, inclusive, é do futebol brasileiro: o argelino Slimani, do Coritiba.
Raio-x do torneio
A competição tem 24 participantes, que foram divididos em seis grupos com quatro seleções cada. Anfitriã, a Costa do Marfim forma o Grupo 1 ao lado de Guiné Equatorial, Guiné-Bissau e Nigéria.
Os dois melhores de cada chave e os quatro melhores terceiros colocados avançam às oitavas de final após as três rodadas iniciais. A partir daí, jogos únicos definem os sobreviventes até a final.
O campeão será conhecido no dia 11, em confronto marcado para o Estádio Olímpico de Ebimpé, inaugurado em 2020 e com capacidade para 60 mil pessoas.
O Egito é o maior campeão do torneio e já faturou a taça sete vezes. Camarões (cinco títulos) e Gana (quatro títulos) aparecem na sequência.
Astros em ação
A edição que começa hoje reúne figurinhas bastante conhecidas do futebol — tanto no cenário europeu quanto brasileiro.
Slimani "representa" o futebol sul-americano. O experiente atacante do Coritiba é o maior artilheiro da história da Argélia e desfalcará equipe paranaense até, pelo menos, o fim do mês.
Salah (egípcio do Liverpool), Osimhen (nigeriano do Napoli) e Mané (senegalês do Al Nassr) também estão confirmados. O atacante Aboubakar, que atua pelo Besiktas e que foi oferecido ao Corinthians nos últimos dias, é outro que aparecerá nos gramados defendendo sua seleção (Camarões).
O futebol europeu, aliás, é o mais desfalcado: 145 jogadores de times das principais ligas do continente foram convocados e serão baixas em seus clubes.
A partida de hoje entre Costa do Marfim e Guiné-Bissau abre a Copa Africana. Amanhã, outros três jogos esquentam a fase de grupos do torneio.
Errata:
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- Ao contrário do publicado, Sadio Mané é jogador do Al Nassr, e não do Bayern de Munique. Além disso, o Grupo 1 é composto por Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau e Nigéria e não por Marrocos, Senegal, Tunísia, Argélia e Egito. As informações foram corrigidas.
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