Prazos do processo e mais; repórter esclarece 5 pontos do caso Dani Alves

Ester García López, advogada responsável pela defesa da mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual, falou com exclusividade ao UOL Esporte sobre detalhes do caso. No programa "De Primeira", a repórter Talyta Vespa falou sobre os principais pontos da entrevista.

• Segundo a advogada, a vítima reitera que não quer indenização em dinheiro, apenas que Daniel Alves seja preso;
• Nos 3 depoimentos prestados por ela (hospital, delegacia e diante da juíza), não houve contradições entre eles, além de que a vítima ingeriu uma quantidade mínima de bebida alcoólica;
• O protocolo da boate Sutton funcionou perfeitamente, o que, segundo a advogada da vítima, permitiu que houvesse muitos indícios no caso;
• O prazo máximo das investigações é de um ano, mas pode ser prorrogado. Caso Alves permaneça em prisão preventiva, entende-se que é uma causa preferencial, por isso costuma andar mais rápido, quando o investigado está privado de liberdade;
• De acordo com a advogada, a mulher vem fazendo tratamentos farmacológicos, para evitar IST's (Infecções Sexualmente Transmissíveis), além de acompanhamento psicológico. Segundo a advogada, a mesma tem sido preservada dos holofotes da mídia.

"Ela disse para a juíza que não quer indenização"

Relacionadas

Defesa de Dani Alves ganha mais tempo para recurso por liberdade provisória

'Caso Daniel Alves está só no começo': Repórter explica os próximos passos

'Quero prisão, não dinheiro', disse mulher que acusa Dani Alves a advogada

"A narrativa da vítima não foi contraditória"

"A boate agiu rapidamente, e isso fez a diferença"

"A tendência é que esse processo seja rápido"

"Remédios para dormir não tem sido o suficiente"

Assista ao De Primeira na íntegra