Último invicto, Milan pega Juventus para provar que voltou aos bons tempos
A liderança do Campeonato Italiano está em mãos estranhas. Não exatamente por ser do Milan, supercampeão e um dos maiores clubes do mundo, mas porque foi a Juventus que dominou o futebol do país na última década. Por isso, o duelo entre os dois, às 16h45 (de Brasília) de hoje (6), no San Siro, é como uma viagem no tempo.
O Milan é o último invicto da elite europeia: dos 98 clubes espalhados pelas ligas nacionais mais importantes, só o time rubro-negro ainda não perdeu em seu campeonato nacional.
Desde que o futebol voltou a ser jogado na Itália, em junho, a equipe disputou 41 partidas e sofreu somente uma derrota (na Liga Europa). A fase atual lembra bastante os anos gloriosos do Milan sendo, portanto, uma espécie de "retorno" de um clube campeoníssimo.
O desafio é derrubar o tabu de dez anos sem título italiano, e no clássico de hoje, o Milan tem uma complicação a mais: a ausência de Ibrahimovic, o homem-gol, que está lesionado desde novembro. Quem deve enfrentar a Juventus é o jovem português Rafael Leão, autor de dois gols nos últimos três jogos.
"É um jogo importante, e nós sabemos bem disso", admite o técnico milanista, Stefano Pioli.
"Mas estamos em uma maratona e não podemos pensar em um jogo apenas. Não é uma decisão, mas é um jogo importante."
A Juventus, por outro lado, acabou surpreendida pela concorrência na corrida pelo título italiano; já são dez pontos de desvantagem para o líder Milan (37 a 27, após 15 rodadas). Mesmo com Cristiano Ronaldo em grande forma, o time de Pirlo tem escorregado muito e ficado para trás por causa de vários empates com times menores.
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