Pai de Pedro Rocha faz estátua do filho e quer doar peça ao Grêmio
Pedro Rocha virou estátua. Por iniciativa da família, o herói do Grêmio na final da Copa do Brasil de 2016 ganhou uma réplica em bronze da sua celebração por um dos gols marcados diante do Atlético-MG, em pleno Mineirão. Com o monumento pronto, o plano agora é conversar com o Tricolor para encontrar um local onde instalar e inaugurar a peça.
Aos 23 anos, Pedro Rocha atualmente está no Spartak Moscou-RUS após ser negociado por cerca de 12 milhões de euros (R$ 45,2 milhões à época).
A estátua foi produzida pelos artistas plásticos Mário Cladera e Vinícius Vieira, em Porto Alegre. Pesa 200 kg, mede 1,85 m e chama atenção pela riqueza de detalhes no uniforme, como pontos de pressão na camisa.
"Foi um valor considerável, mas não medi esforços para eternizar ele e aquele dia", resumiu Jessé Neves, pai de Pedro Rocha. "Logo depois daquele jogo (contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte) tive a ideia, comecei a pesquisar esculturas e consegui dois artistas. Demorou quase um ano para ficar pronta. E sábado ela ficou pronta. A intenção é mostrar ao Pedro. E assim que eu chegar a Porto Alegre, vou me reunir com presidente do Grêmio para ver onde podemos botar ela", completou.
O sonho é instalar a estátua na Arena ou no CT em Eldorado do Sul, onde as categorias de base trabalham. Pedro Rocha passou por lá antes de estourar no time principal em 2016.
"A ideia era botar em frente ao condomínio onde a gente mora. Moramos ao lado da Arena… Uma vez o pessoal abordou o Pedro e o movimento ficou muito grande. Então, a estátua poderia gerar muita gente e iria atrapalhar. Aí pensei em levar para a Arena. Tentei uma praça perto do Grêmio em contato com a prefeitura. Tenho a autorização para colocar em uma praça, mas quero falar com o presidente e ver. Vamos sugerir no CT, da base. Seria até um incentivo para os jovens", projetou o pai de Pedro Rocha.
Pedro Rocha marcou os dois primeiros gols do Grêmio na vitória por 3 a 1 em cima do Atlético-MG. Com o resultado, o Tricolor ficou muito perto do título que encerrou jejum de 15 anos sem títulos de expressão. No ano seguinte, o camisa 32 também foi decisivo no início da campanha que terminou com o tricampeonato da Libertadores.
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