Pressão em redes sociais derrubou Rosenberg no Corinthians
Apesar de polêmicas envolvendo o patrocinador master e o Banco BMG, Luis Paulo Rosenberg deixou o cargo de diretor de marketing do Corinthians mesmo por conta da pressão nas redes sociais. O dirigente e o clube foram bastante criticados em Twitter, Facebook e Instagram após o dirigente fazer uma analogia citando uma mulher com teste de HIV positivo em entrevista ao canal de TV ESPN Brasil para explicar o fracasso de não vender os naming rights da Arena.
O Corinthians avaliou que a pressão ficou muito ficou insustentável, envolvendo torcedores, conselheiros do clube e opinião pública em geral. Os dois lados entenderam que ficaria bem difícil a continuação do trabalho. Rosenberg reconheceu que foi infeliz na declaração e pediu a sua saída, aceita prontamente pelo clube paulista. (Por Samir Carvalho)
SPFC: Leco sugere novo encontro com conselheiros da opção
Os representantes do Força São Paulo devem ter mais um encontro com o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O mandatário sugeriu analisar as propostas entregues pelos integrantes do Conselho Deliberativo no último sábado (23), no CT da Barra Funda, e marcar uma nova reunião. No último fim de semana, os opositores sugeriram a saída de Raí, do cargo de executivo de futebol, e de Alexandre Pássaro, da gerência executiva. Leco, porém, reafirmou a sua confiança nos dois, e não abriu qualquer possibilidade de tirá-los do departamento neste momento. O grupo sugeriu a desativação do CT da Barra Funda para que o time profissional utilize as instalações de Cotia, falou da possibilidade de voto aberto para sócios e sócios-torcedores na eleição presidencial e pediu a revisão do estatuto. (Por José Eduardo Martins)
Corinthians pagará salário integral de Léo Santos no Flu
Corinthians e Fluminense devem anunciar a transferência de Léo Santos ao clube carioca esta semana. A De Primeira apurou que o Alvinegro pagará o salário integral do jogador até o término da janela de transferências da Europa no meio do ano. Caso ele não seja vendido, o Flu passa a compor o salário, mas o clube de Parque São Jorge ainda arcará com a maior parte do ordenado. Em contrapartida, o Corinthians pode pedir a devolução de Léo Santos em qualquer período do ano. O Flu ainda tenta discutir essa cláusula, mas o clube paulista não abre mão e, inclusive, aceitou pagar 100% do ordenado por conta da devolução imediata do jogador em caso de solicitação. (Por Leo Burlá e Samir Carvalho)
Vazamento emperra negociação e dificulta Diego Souza do Botafogo
O interesse do Botafogo em Diego Souza foi divulgado pela imprensa quando clube e jogador já haviam chegado a um acordo. Terceiro interessado na negociação, o São Paulo ficou sabendo de tudo através de notícias e aumentou o tom após ser procurado pelo Alvinegro. Além do Tricolor, a diretoria de General Severiano também ficou irritada com o vazamento da notícia. Isso porque a expectativa era ter o novo reforço fechado já na última segunda. As tratativas, no entanto, viraram novela e podem nem ter os próximos capítulos. (Por Bernardo Gentile)
Atlético-MG corre para resolver pendência em arena e obter 1ª licença
Em 18 de fevereiro passado, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) de Belo Horizonte deu um prazo de 15 dias para o Atlético-MG resolver algumas pendências que darão ao clube o direito de ter a Licença Prévia (LP), a qual permite a limpeza do terreno onde será construído o estádio, a instalação de tapumes e o escritório de obras. Caso ultrapasse o prazo, o clube terá que pagar nova taxa para enviar os documentos com as exigências resolvidas. Por outro lado, se houver indeferimento, os responsáveis pela obra só poderão apresentar uma nova solicitação após 180 dias. O Galo tem até a próxima quarta-feira para solucionar a situação. (Por Thiago Fernandes)
Copa América sofre com cortes e tem orçamento enxuto
Não é das melhores a situação financeira do Comitê Organizador da Copa América 2019. Com orçamento enxuto, o órgão trabalha com equipe reduzida e tem feito diversos cortes na operação do torneio marcado para o próximo mês de junho, no Brasil. Segundo pessoas ouvidas pela De Primeira, a Conmebol entende que a competição entre seleções não gera grande retorno. Diante disso, a confederação não destinou uma verba tão alta para o Comitê e deixou claro que a ordem era "fechar a torneira". Viagens de inspeções por estádios e outras atividades foram reduzidas. O salário pago pela organização aos prestadores de serviço está abaixo da média do mercado e nem se compara ao praticado em outras competições recentes realizadas no país. (Por Pedro Ivo Almeida)
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