Ativistas que invadiram final da Copa são condenados a 15 dias de prisão

Os quatro ativistas do grupo feminista Pussy Riot foram condenados a 15 dias de prisão por invadir o gramado do estádio Luzhniki durante a final da Copa do Mundo, entre França e Croácia, no último domingo (15).
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As três mulheres e o homem que atrapalharam o jogo na Rússia foram acusados de violar as regras de eventos esportivos e por vestirem uniformes da polícia de forma ilegal.
Além disso, eles também foram banidos de eventos esportivos por três anos.
As três mulheres são Nika Nikulshina, Olga Kurachyova e Olga Pakhtusova. O homem é Pyotr Verzilov, marido de Nadezhda Tolokonnikova, integrante do grupo.
Eles invadiram o gramado do Luzhniki enquanto a Croácia armava um contra-ataque. O confronto ficou paralisado por cerca de 25 segundos. De acordo com o Pussy Riot, os protestantes representavam as forças policias russas.
Um dos invasores tentou abraçar o zagueiro Lovren, que chegou a ser puxado pelo braço, e demonstrou enorme descontentamento. Os seguranças logo entraram no gramado atrás dos invasores. Um deles se jogou no chão e se recusou a se levantar. Acabou deixando o campo arrastado.
O Pussy Riot é um grupo de punk-rock feminista russo que se tornou conhecido por realizar mobilizações, conhecidas como flash mobs, de provocação política, especialmente em Moscou. O grupo protesta contra regularmente contra a legislação russa tida como machista e contra o líder Vladimir Putin.
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